terça-feira, 11 de agosto de 2009

TRABALHO DE MEMÓRIA DA PROFESSORA NÚNCIA

PARÓDIA
MÚSICA: ASA BRANCA


I
FOI COM MUITA ALEGRIA
QUE FUI À ESCOLAESTUDAR
COM CINCO ANOS DE IDADE
APRIMEIRA VEZ QUE CHEGUEI LÁ
O PROFESSOR DISSE ASSIM
VENHA AMANHÃ QUE HOJE NÃO DÁ
EU COMECEI LOGO A CHORAR
POIS NA ESCOLA QUERIA FICAR.

II
O PROFESSOR DISSE NÃO CHORES
VOCÊ PODE AGORA ENTRAR
FIQUEI MUITO CONTENTE POR QUE
NA ESCOLA QUERIA ESTAR
CONTINUANDO MINHA HISTÓRIA
EM SÃO BENTO DO NORTE VIM ESTUDAR
NÃO ERA FÁCIL, MAS COM
ESFORÇO TODOS OS ANOS CONSEGUIA PASSAR.

III
DEPOIS ESTUDEI EM PEDRA GRANDE
ONDE LEVEI UMA GRANDE SURRA
TAMBÉM FUI À SÃO JOSÉ
ONDE ENCONTREI PROFESSORES DE FÉ
AINDA ESTUDEI EM TOUROS, INDO DE SÃO JOSÉ
DENTRO DA SALA EU DORMI TANTO
QUE SE NÃO FOSSE O VIGIA
FICARIA PRA O OUTRO DIA.

IV
EM “OITENTA E TRÊS” PRA SÃO BENTO
EU VOLTEI
MAIS ALGUNS ANOS EU ESTUDEI
E O PRIMEIRO GRAU EU TERMINEI
FUI ESTUDAR EM NATAL
FAZENDO ASSIM O SEGUNDO GRAU
PORÉM EU NÃO PAREI
OS ESTUDOS CONTINUEI.

V
QUANDO FOI EM “NOVENTA E NOVE”
APARECEU O VESTIBULAR NÃO FOI POR
CAPACIDADE MAIS MEU NOME LÁ APARECEU
ESTUDEI PRA ME FORMAR
SÓ COM A CORAGEM PRA LUTAR
E SEM DINHEIRO QUE CHEGUEI LÁ
HOJE AGRADEÇO A DEUS POR ESSAS
BÊNCÃOS ALCANÇADAS
POR QUE HOJE SE NÃO FOSSE ELE
EU NÃO SERIA ERA MESMO NADA.

VI
ESTE VERSO AQUI É ESTRA
SÓ PRA GENTE MESMO RIR
É DO MEU TEMPO DE FACULDADE
QUE TODO MUNDO TRABALHAVA ALI
SOLANGE E JOSÉ WASHIMGTON
ERAM COZINHEIROS DE VALOR
POIS O MEU FRANGO ERA MAIS ÁGUA
E O MEU BOLO NÃO COZINHOU.

VII
A CARNE SEM SABER
BOTEI ÁGUA SANITÁRIA
QUE DEIXARAM SEM EU SABER
FIZ A DESGRAÇA PARA COMER.
TUDO ERA MUITO ENGRAÇADO
ATÉ A PAPA DE RENATA E,
MARILENE NÃO FICOU POR BAIXO
FEZ O SUCO DE MELANCIA
E BEM AGUADO FICOU!

NÚNCIA DE PAULA

Atividades feitas pelos alunos cursistas



segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Fotos de alunos da Escola Anita Chacon




RELATÓRIO DE AULA

ESCOLA MUNICIPAL ANITA CHACON
PROFESSOR: JOSÉ WASHIMGTON
TURMA: 8º ANO “B”
AVANÇANDO NA PRÁTICA: TP4 – Páginas 97,98 e 99.
22 ALUNOS

Planejei a aula para o dia 07 de agosto de 2009, pois nesse dia tinha duas aulas seguidas. Iniciei seguindo os pontos Sugeridos no “Avançando na Prática” do TP4 – Unidade 14: O processo da leitura na seção 03 – Conhecimentos prévios interferem na produção de significado do texto? Após todo o levantamento dos conhecimentos prévios, apresentei apenas o título do poema, na sequência fiz a leitura do Poema:

Cidadezinha Qualquer

Casas entre bananeiras
Mulheres entre laranjeiras
Pomar amor cantar.

Um homem vai devagar.
Um cachorro vai devagar.
Um burro vai devagar.
Devagar... As janelas olham.

Eta vida besta, meu Deus.

ANDRADE, C.D. de Poemas. Rio de Janeiro: José Olympio, 1959. p. 165


Depois de lido foi o momento de ouvir as opiniões, que inicialmente não apresentaram muita coisa, pois não estavam compreendendo o próprio título do poema, mas não desisti e insisti mais um pouco e aí eles começaram a comparar com as comunidades rurais, das quais a maioria dos são e as comparações não pararam de surgir e o poema foi melhor entendido por todos.
Após as discussões passei para a parte B do Avançando na Prática, que renderam as duas aulas. E para finalizar solicitei que todos fizessem à leitura do Poema em voz alta e na frente. Posso afirmar que eles compreenderam a estrutura e o que foi melhor é que o livro didático nas ultimas unidades faziam a abordagem do tema e usamos para buscar outro poemas e comparar as diferentes estruturas.
Todos vieram para fazer a leitura em voz alta.

domingo, 2 de agosto de 2009

RELATÓRIO DO 3º ENCONTRO DO GESTAR II DE LÍNGUA PORTUGUESA

FORMADOR: JOSÉ WASHIMGTON TORRES DA SILVA
COORDENADOR: SOLANGE SOUZA DE PAULA
LOCAL: TELECENTRO
DATA: 11/07/2009

O encontro iniciou as 8:00 horas da manhã com a presença dos Professores cursistas e da Coordenadora Municipal do Programa. No primeiro momento de acordo com a pauta os professores fizeram o relato de Memórias de quando foram alunos e do início da vida profissional. Todos os que estavam presentes falaram de suas boas lembranças, das angústias, das vitórias, da luta, das dificuldades e até música foi feita para relatar as memórias da Professora Núncia (em anexo).
Com a sequência da pauta foi reapresentado o Filme: “O Saber e o Sabor”, pois na Aula Inaugural não estavam presentes todos os cursistas e fazer uma nova apresentação dele se fazia necessário para que houvesse uma melhor discussão dele. Após a apresentação abriu-se a discussão que foi muito bem explorado e entendido por todos. O professor Abinoam chamou a atenção para o que Rubem Alves falou em relação ao macarrão e nos convidou a uma verdadeira reflexão dos nossos conteúdos abordados em sala de aula. A professora Leninha seguindo a mesma linha de raciocínio do colega falou de sua aflição, quanto à cobrança da escola e até mesmo dela em relação ao cumprimento dos conteúdos bimestrais e anuais e naquele momento ela disse que se sentia mais aliviada em poder estar com um grupo de colegas assistindo ao filme e podendo discutir um tema muito complexo, mas que era muito bom um programa que abrisse determinadas discussões e que o que estávamos fazendo era muito rico para o amadurecimento de cada profissional.
O texto “os dois meninos” (material de apoio) da Professora Aya Ribeiro (Formadora), já havia sido entregue anteriormente a eles para que os mesmos fizessem uma leitura prévia, mas não havia sido feito nenhum encaminhamento. Após uma segunda leitura oral, projetado pelo data-show, fiz os encaminhamentos para que eles o fizessem. Os trabalhos feitos foram os seguintes: Anúncio de Venda nos classificados, alugar e comprar. Todos apresentaram muito bem. Em seguida apresentei para a eles o texto “Tango” e solicitei que os mesmos também planejassem a partir da dinamização do texto em questão e que os ritmos poderiam ser: Rock, samba, bolero, axé, funk e sertanejo ou outro ritmo que por ventura os agradassem melhor. Já nos aproximávamos de 12:00h e eles estavam com a atividade do Tango e como temos professores da zona rural, interrompemos esta atividade, deixando para casa, na promessa de que no inicio do próximo encontro o retomaríamos. Assim foi feito.
O sétimo momento foi direcionado a Lição de casa. Apresentei todos os Avançando na prática e solicitei que os mesmos planejassem de acordo com suas turmas e escolhendo-os os que acharem melhor. A avaliação do encontro também foi decidido que eles o trariam na aula seguinte, pois já passávamos de meio dia.

Relatório do 3º Encontro de Matemática

Gestar II São Bento do Norte/RN
Matemática
Relatório do 3º encontro

Formador: José Wellington de Araújo Alves
Coordenadora: Solange Souza de Paula

Começamos com a leitura do texto “Abraçar o novo”, a partir do mesmo, cada professor ressaltou a importância de adotamos o novo com o objetivo de melhorar o nível educacional do nosso município. A mudança de paradigma, é necessária, para que a educação possa melhorar, muitas vezes ao longo da vida, nós ficamos prisioneiros das carapaças, que são hábitos repetitivos, os condicionamentos alienantes, as situações às quais nos acomodamos, mas que, exauridas e desgastadas, nada mais têm para nos oferecer. E acabamos, por falta de coragem de mudar, nos acostumando ao tédio de uma vida estável que, fatalmente, acabará por nos reprimir.
No segundo momento, trabalhamos o estudo da unidade 2, onde formamos os grupos, para que fluíssem as discussões relacionadas aos conteúdos ali inseridos, podemos perceber, que ocorreram diferentes interpretações sobre como fazer o confinamento de bovinos. Em relação atividade 5, todos tiveram êxito na resposta. Logo em seguida começamos a trabalhar atividade 6, que provocou várias discussões, precisamente, quando abordada a questão de Quanto de comprimento e largura você acha que o boi pode ter? Qual área ocuparia esse boi? Deveria existir uma área livre para eles deitarem?

Depois, cada grupo elegeu seu representante, que foi até a lousa, para explicar suas respostas e argumentar favoráveis as suas soluções, houve certo desentendimento sobre, se um boi precisa de 10 m², para criar 100 bois em confinamento aberto com área mínima de 10m2, então será necessário um curral de 1.000m², Se for construído um cocho de 50m de comprimento com uma área livre para locomoção do animal, qual seria o comprimento mínimo para completar os 10.000m2? Para a turma ficou uma pergunta meio ambígua, por que esse 10.000m², sendo que os bois só precisavam de 1000m² para seu confinamento.

Finalizarmos o encontro trabalhando “Aprendendo sobre Educação Matemática” na abordagem do Campo Conceitual.