SÃO BENTO DO NORTE/RN
FORMADOR: JOSE WASHINGTON
CURSISTA: ABINOAN RODRIGUES
ATIVIDADE DESENVOLVIDA NO 9º DA ESCOLA ESTADUAL S. DINARTE MARIZ
LEITURA E O NOSSO COTIDIANO
Esta aula foi realizada no dia 30 /11/2009 na turma do 9º da Escola E. Senador Dinarte Mariz, no município de São Bento do Norte/RN, onde preparei a biblioteca com antecedência para a realização da mesma. Ao ir na biblioteca coloquei as mesas separadas, onde cada uma delas coubesse um determinado numero de alunos e em cada uma coloquei um número de livros de literatura infanto-juvenis, que pré-selecionei e deixei a disposição dos alunos. Ao chegar na biblioteca determinei que cada aluno teria 20 minutos para fazer uma analise rápida das obras expostas sobre a mesa, lendo capa, contra capa, prefacio e até trechos se quisessem para assim poder escolher um que se identificasse com ele. Após a escolha, iniciei a leitura em pé e em voz alta do que eu escolhi e ao terminar escolho o 1º aluno para fazer sua leitura, ao termino de cada um, ele dizia que gênero textual tinha lido, porque tinha feito essa escolha e se gostou. Tivemos a participação de todos. Em anexo segue as fotos.
Ao termino, foi solicitado que cada grupo recrie uma história que escolha com assuntos da realidade e que seja apresentada em sala de aula para os demais. Achei a experiência muito bacana.
domingo, 1 de novembro de 2009
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
CORDEL - ETAPA I DO GESTAR II
Foi no dia 06 de junho
Que o Gestar começou
Com o objetivo de melhorar
A prática do professor.
Os Cadernos de Teoria e Prática
Priorizam muita leitura e escrita
Vem mostrando sua didática
Nas atividades descritas.
Os encontros são fantásticos
Momentos de reflexões
Onde aprendemos e compartilhamos
Em busca de construções.
Começamos com o TP3
Um caderno muito interessante
Que fala dos gêneros textuais
E que nos auxiliou bastante.
O TP4 trata da leitura e escrita
Tema bem questionado
Que será aproveitado
Dentro da nossa linguística.
O TP5 trata de estilística, coesão e
Coerência
Fatores bem trabalhados
Com bastante eficiência.
Vamos falar do professor
Que é muito dedicado
Sempre nos orientando
Estamos nessa lado a lado.
É amigo e companheiro
Com ele podemos contar
Não é a toa que fazemos
este programa Gestar.
Mesmo com o tempo corrido
A ele nos dedicamos
À noite nos reunimos
E os TP’s compartilhamos.
Você que não faz parte
Desse programa gestar
Pode entrar no nosso blog
Para nos prestigiar.
Para ter esse acesso
Clic blog do gestar potiguar
Lá você verá surpresas
Que irão te impressionar.
O referido cordel
Tem importante função
Avaliar todo o curso
Com muita convicção
Cumprimos mais uma etapa
Com imensa satisfação.
Cursistas: Alenilse Núsia Silva de Souza
Francinaide Rufino de Souza
Josiane de Souza Maciel
Que o Gestar começou
Com o objetivo de melhorar
A prática do professor.
Os Cadernos de Teoria e Prática
Priorizam muita leitura e escrita
Vem mostrando sua didática
Nas atividades descritas.
Os encontros são fantásticos
Momentos de reflexões
Onde aprendemos e compartilhamos
Em busca de construções.
Começamos com o TP3
Um caderno muito interessante
Que fala dos gêneros textuais
E que nos auxiliou bastante.
O TP4 trata da leitura e escrita
Tema bem questionado
Que será aproveitado
Dentro da nossa linguística.
O TP5 trata de estilística, coesão e
Coerência
Fatores bem trabalhados
Com bastante eficiência.
Vamos falar do professor
Que é muito dedicado
Sempre nos orientando
Estamos nessa lado a lado.
É amigo e companheiro
Com ele podemos contar
Não é a toa que fazemos
este programa Gestar.
Mesmo com o tempo corrido
A ele nos dedicamos
À noite nos reunimos
E os TP’s compartilhamos.
Você que não faz parte
Desse programa gestar
Pode entrar no nosso blog
Para nos prestigiar.
Para ter esse acesso
Clic blog do gestar potiguar
Lá você verá surpresas
Que irão te impressionar.
O referido cordel
Tem importante função
Avaliar todo o curso
Com muita convicção
Cumprimos mais uma etapa
Com imensa satisfação.
Cursistas: Alenilse Núsia Silva de Souza
Francinaide Rufino de Souza
Josiane de Souza Maciel
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Encontros presenciais-Língua portuguesa
APRESENTAÇÃO DE HORAS
21/05/2009 - 03 HORAS
06/06/2009 – 04 HORAS
17/06/2009 – 04 HORAS
11/07/2009 – 04 HORAS
23/07/2009 – 3,5 HORAS
31/07/2009 – 04 HORAS
15/08/2009 – 08 HORAS
03/09/2009 – 3,5 HORAS
16/09/2009 – 3,5 HORAS
19/09/2009 – 04 HORAS
41,5 HORAS
21/05/2009 - 03 HORAS
06/06/2009 – 04 HORAS
17/06/2009 – 04 HORAS
11/07/2009 – 04 HORAS
23/07/2009 – 3,5 HORAS
31/07/2009 – 04 HORAS
15/08/2009 – 08 HORAS
03/09/2009 – 3,5 HORAS
16/09/2009 – 3,5 HORAS
19/09/2009 – 04 HORAS
41,5 HORAS
Relatório 8º encontro-Língua portuguesa
FORMADOR: JOSÉ WASHIMGTON TORRES DA SILVA
COORDENADORA: SOLANGE SOUZA DE PAULA
LOCAL: TELECENTRO
DATA: 03/09/2009
HORÁRIO: 19h00minàs 22h30min
Iniciamos o encontro fazendo a apresentação dos Objetivos do TP5 – Estilo, coerência e coesão. Como se tratava de temas de bastante relevância ao elaborar a pauta tive o cuidado de juntos fazermos a transposição didática, pois nem todos os cursistas possuem formação em língua portuguesa, porém estão atuando na área.
Solicitei que a turma se dividisse em três grupos para que pudéssemos dividir as três seções da Unidade 17 do referido TP. Os grupos tiveram 01 hora para estudarem e apresentarem da forma que achassem válida para o entendimento do grande grupo.
O primeiro grupo composto por Josiane e Francinaide abriu a seção fazendo a leitura do texto “Cada um é cada um” e na sequência fizeram a atividade 01 da página 17, envolvendo o restante da sala e finalizaram falando e explicando os conceitos de Dialeto e Idioleto. Porém não param por aí, a cursista Josiane fez mais uma leitura desta vez um Poema de Manuel Bandeira: Trem de ferro e nos pediu nos pediu que cada um fizesse a estro Fe seguinte, após o termino o grupo lançou as questões da atividade 02 para que juntos respondêssemos. O grupo fez a finalização da seção sugerindo a aplicação do “Avançando na Prática” das páginas 24 e 25.
O segundo grupo foi mudado em virtude de já se aproximar das 10 horas da noite e um dos membros ter que sair, pelo fato de morar na zona rural. Por sugestão dos colegas passamos para a seção seguinte e no próximo encontro faríamos a apresentação do grupo. A seção 03 foi iniciada pelas cursistas Leninha e Gildete, intitulada “A estilística da frase e da enunciação”, o objetivo da seção foi lido pelo grupo e a professora Leninha fez a leitura do texto “Nunca é tarde, sempre é tarde” e para fazer o fechamento desse texto foram para a atividade 09, e oralmente responderam os itens a, b e o item c fizeram a apresentação no papel madeira, após a leitura do trecho reescrito solicitaram opiniões do grande grupo, após os comentários do grande grupo, foi a vez de fazer a transposição Didática, quanto ao discurso direto e indireto. A professora Gildete para finalizar apresentação do grupo sugeriu a aplicação do “avançando na Prática” das páginas 50 e 51 fechando, assim a seção em questão.
Já se aproximava das 22: 40 e tínhamos que concluir, mas existiam algumas dúvidas não podíamos sair, sem que elas fossem sanadas. As avaliações diagnósticas, as perguntas foram lançadas e respondi a todas.
Como já de costume a avaliação sempre fica para eles trazerem no próximo encontro.
COORDENADORA: SOLANGE SOUZA DE PAULA
LOCAL: TELECENTRO
DATA: 03/09/2009
HORÁRIO: 19h00minàs 22h30min
Iniciamos o encontro fazendo a apresentação dos Objetivos do TP5 – Estilo, coerência e coesão. Como se tratava de temas de bastante relevância ao elaborar a pauta tive o cuidado de juntos fazermos a transposição didática, pois nem todos os cursistas possuem formação em língua portuguesa, porém estão atuando na área.
Solicitei que a turma se dividisse em três grupos para que pudéssemos dividir as três seções da Unidade 17 do referido TP. Os grupos tiveram 01 hora para estudarem e apresentarem da forma que achassem válida para o entendimento do grande grupo.
O primeiro grupo composto por Josiane e Francinaide abriu a seção fazendo a leitura do texto “Cada um é cada um” e na sequência fizeram a atividade 01 da página 17, envolvendo o restante da sala e finalizaram falando e explicando os conceitos de Dialeto e Idioleto. Porém não param por aí, a cursista Josiane fez mais uma leitura desta vez um Poema de Manuel Bandeira: Trem de ferro e nos pediu nos pediu que cada um fizesse a estro Fe seguinte, após o termino o grupo lançou as questões da atividade 02 para que juntos respondêssemos. O grupo fez a finalização da seção sugerindo a aplicação do “Avançando na Prática” das páginas 24 e 25.
O segundo grupo foi mudado em virtude de já se aproximar das 10 horas da noite e um dos membros ter que sair, pelo fato de morar na zona rural. Por sugestão dos colegas passamos para a seção seguinte e no próximo encontro faríamos a apresentação do grupo. A seção 03 foi iniciada pelas cursistas Leninha e Gildete, intitulada “A estilística da frase e da enunciação”, o objetivo da seção foi lido pelo grupo e a professora Leninha fez a leitura do texto “Nunca é tarde, sempre é tarde” e para fazer o fechamento desse texto foram para a atividade 09, e oralmente responderam os itens a, b e o item c fizeram a apresentação no papel madeira, após a leitura do trecho reescrito solicitaram opiniões do grande grupo, após os comentários do grande grupo, foi a vez de fazer a transposição Didática, quanto ao discurso direto e indireto. A professora Gildete para finalizar apresentação do grupo sugeriu a aplicação do “avançando na Prática” das páginas 50 e 51 fechando, assim a seção em questão.
Já se aproximava das 22: 40 e tínhamos que concluir, mas existiam algumas dúvidas não podíamos sair, sem que elas fossem sanadas. As avaliações diagnósticas, as perguntas foram lançadas e respondi a todas.
Como já de costume a avaliação sempre fica para eles trazerem no próximo encontro.
Relatório do 10º encontro
FORMADOR: JOSÉ WASHIMGTON TORRES DA SILVA
COORDENADORA: SOLANGE SOUZA DE PAULA
DATA: 19/09/2009
LOCAL: TELECENTRO
HORÁRIO: 08:00 ÀS 12:00
Já se aproximava dia de ir para Natal participar do segundo encontro de Formação, mas deveríamos levar o dever de casa feito, então por todos terem concordado fomo para o último encontro da Etapa I. Como já de costume iniciei o encontro fazendo a acolhida e nesse encontro pulamos a parte I e II da Oficina pelo fato de termos nos encontrados há poucos dias.
Então já encaminhei uma atividade, que foi a seguinte: apresentei o texto “Uma história sem pé nem cabeça!” fragmentado em fichas e solicitei aos grupos que o reorganizasse atentando para a sequência temporal do texto; já que as unidades 19 e 20 abordam respectivamente Coesão Textual e as Relações lógicas no texto. O trabalho foi bastante interessante e deu um pouco de trabalho aos grupos e no final apenas um dos grupos conseguiu arrumar o quebra-cabeça.
O texto seguinte foi retirado do Material de Apoio, elaborado pela Professora Aya “Dois sapos”, fizemos uma leitura coletiva e refletimos as relações lógicas de construção de significados na produção do texto e os efeitos de sentido decorrentes da negação. Os argumentos e os exemplos falados foram de muita importância para as Unidades em questão.
Fomos para a parte III da Oficina 10, discutimos as questões a, b e c, pois o item c já havia sido avisado no encontro anterior. Passamos para a proposta do TP, da qual fizemos uma análise inicial da propaganda “O Primeiro Residencial com Serviços” e oralmente fomos respondendo as questões propostas. Como a primeira atividade ultrapassou o tempo dado para responder e era importante que se concluísse aquela atividade, nos restou pouco tempo para finalizarmos a Oficina, mas os grupos escolheram as figuras e iniciaram a montagem das suas propagandas, mas tivemos que deixar para a próxima Oficina.
Para encerrar agradeci a todos o empenho e a confiança que o grupo depositou no Programa, e que com certeza após a semana de estudos em Natal estaria de volta com muita novidade para compartilhar. E dessa vez não solicitei a Avaliação do 10º Encontro, mas que eles pudessem resumir da forma que melhor achassem as mais de 40 horas que passamos juntos, discutindo, estudando, repensando, discordando, enfim criando um ambiente de muita harmonia e respeito.
COORDENADORA: SOLANGE SOUZA DE PAULA
DATA: 19/09/2009
LOCAL: TELECENTRO
HORÁRIO: 08:00 ÀS 12:00
Já se aproximava dia de ir para Natal participar do segundo encontro de Formação, mas deveríamos levar o dever de casa feito, então por todos terem concordado fomo para o último encontro da Etapa I. Como já de costume iniciei o encontro fazendo a acolhida e nesse encontro pulamos a parte I e II da Oficina pelo fato de termos nos encontrados há poucos dias.
Então já encaminhei uma atividade, que foi a seguinte: apresentei o texto “Uma história sem pé nem cabeça!” fragmentado em fichas e solicitei aos grupos que o reorganizasse atentando para a sequência temporal do texto; já que as unidades 19 e 20 abordam respectivamente Coesão Textual e as Relações lógicas no texto. O trabalho foi bastante interessante e deu um pouco de trabalho aos grupos e no final apenas um dos grupos conseguiu arrumar o quebra-cabeça.
O texto seguinte foi retirado do Material de Apoio, elaborado pela Professora Aya “Dois sapos”, fizemos uma leitura coletiva e refletimos as relações lógicas de construção de significados na produção do texto e os efeitos de sentido decorrentes da negação. Os argumentos e os exemplos falados foram de muita importância para as Unidades em questão.
Fomos para a parte III da Oficina 10, discutimos as questões a, b e c, pois o item c já havia sido avisado no encontro anterior. Passamos para a proposta do TP, da qual fizemos uma análise inicial da propaganda “O Primeiro Residencial com Serviços” e oralmente fomos respondendo as questões propostas. Como a primeira atividade ultrapassou o tempo dado para responder e era importante que se concluísse aquela atividade, nos restou pouco tempo para finalizarmos a Oficina, mas os grupos escolheram as figuras e iniciaram a montagem das suas propagandas, mas tivemos que deixar para a próxima Oficina.
Para encerrar agradeci a todos o empenho e a confiança que o grupo depositou no Programa, e que com certeza após a semana de estudos em Natal estaria de volta com muita novidade para compartilhar. E dessa vez não solicitei a Avaliação do 10º Encontro, mas que eles pudessem resumir da forma que melhor achassem as mais de 40 horas que passamos juntos, discutindo, estudando, repensando, discordando, enfim criando um ambiente de muita harmonia e respeito.
RELATÓRIO DO 9º ENCONTRO
FORMADOR: JOSÉ WASHIMGTON TORRES DA SILVA
COORDENADORA: SOLANGE SOUZA DE PAULA
DATA: 16/09/2009
LOCAL: TELECENTRO
HORA: 7:30 ÀS 11:30
O Encontro teve início com as devolutivas dos trabalhos vivenciados com os alunos em sala de aula, após os relatos e as discussões voltamos para a apresentação do grupo 2, que havia ficado sem apresentar no encontro passado, pois um dos membros teve que sair, por que mora na zona rural e o transporte escolar já estava de saída. O grupo se apresentou (fotos em anexo). Com a sequência da Pauta solicitei aos cursistas que fizessem a leitura do texto: "Os Deferentes Estilos" de Paulo Mendes, feito a leitura, era o momento das discussões a respeito do que tinham acabado de ler.
O foco dos estudos se centravam em torno da coerência textual e os aspectos linguísticos e sócio-comunicativos, que seriam responsáveis pela continuidade de sentidos de um texto, apresentei aos mesmos uma sequência de imagens para que eles, em grupo, construíssem uma narrativa para posterior análise dos aspectos linguísticos e a construção da coerência textual. Para a atividade proposta foram dados 30 minutos e após o tempo, dividida em dois grupos a sala apresentou os resultados destas narrativas.
Com a continuidade do encontro, era chegado o momento da parte III da Oficina 09, com os seguintes encaminhamentos:
• Dividi a sala em dois grupos;
• Apresentei o texto publicitário (no próprio TP);
• E solicitei que os mesmos seguissem o roteiro, que lá estava:
* Discutam em detalhes como a coerência textual é construída a partir da articulação entre informações do texto e experiências prévias que os leitores têm a respeito do assunto.
* Relacionem os sentidos construídos pela linguagem verbal e pela não verbal.
*Procurem, sempre que possível, associar suas análises aos conceitos e classificações desenvolvidas no decorrer das atividades propostas.
* Observem os efeitos de sentido do texto como um todo e, depois, analise cada parte e como elas se articulam na Unidade textual.
* Registrar para socializar.
Os grupos colocaram suas conclusões em papel madeira e apresentaram para o grande grupo, para um maior aprofundamento dos pontos enfocados por cada grupo.
Como de costume nosso a Avaliação da Oficina sempre vem ficando para o próximos encontro, mas ainda faltavam os encaminhamentos para os Avançando na Prática, que foram orientados por mim para que os cursistas desenvolvessem em sala de aula. Reforcei com eles a importância do registro para abrirmos o próximo encontro com os Relatos das Experiências.
COORDENADORA: SOLANGE SOUZA DE PAULA
DATA: 16/09/2009
LOCAL: TELECENTRO
HORA: 7:30 ÀS 11:30
O Encontro teve início com as devolutivas dos trabalhos vivenciados com os alunos em sala de aula, após os relatos e as discussões voltamos para a apresentação do grupo 2, que havia ficado sem apresentar no encontro passado, pois um dos membros teve que sair, por que mora na zona rural e o transporte escolar já estava de saída. O grupo se apresentou (fotos em anexo). Com a sequência da Pauta solicitei aos cursistas que fizessem a leitura do texto: "Os Deferentes Estilos" de Paulo Mendes, feito a leitura, era o momento das discussões a respeito do que tinham acabado de ler.
O foco dos estudos se centravam em torno da coerência textual e os aspectos linguísticos e sócio-comunicativos, que seriam responsáveis pela continuidade de sentidos de um texto, apresentei aos mesmos uma sequência de imagens para que eles, em grupo, construíssem uma narrativa para posterior análise dos aspectos linguísticos e a construção da coerência textual. Para a atividade proposta foram dados 30 minutos e após o tempo, dividida em dois grupos a sala apresentou os resultados destas narrativas.
Com a continuidade do encontro, era chegado o momento da parte III da Oficina 09, com os seguintes encaminhamentos:
• Dividi a sala em dois grupos;
• Apresentei o texto publicitário (no próprio TP);
• E solicitei que os mesmos seguissem o roteiro, que lá estava:
* Discutam em detalhes como a coerência textual é construída a partir da articulação entre informações do texto e experiências prévias que os leitores têm a respeito do assunto.
* Relacionem os sentidos construídos pela linguagem verbal e pela não verbal.
*Procurem, sempre que possível, associar suas análises aos conceitos e classificações desenvolvidas no decorrer das atividades propostas.
* Observem os efeitos de sentido do texto como um todo e, depois, analise cada parte e como elas se articulam na Unidade textual.
* Registrar para socializar.
Os grupos colocaram suas conclusões em papel madeira e apresentaram para o grande grupo, para um maior aprofundamento dos pontos enfocados por cada grupo.
Como de costume nosso a Avaliação da Oficina sempre vem ficando para o próximos encontro, mas ainda faltavam os encaminhamentos para os Avançando na Prática, que foram orientados por mim para que os cursistas desenvolvessem em sala de aula. Reforcei com eles a importância do registro para abrirmos o próximo encontro com os Relatos das Experiências.
terça-feira, 20 de outubro de 2009
Relatório 7º encontro-Língua portuguesa
FORMADOR: JOSÉ WASHIMGTON TORRES DA SILVA
COORDENADORA: SOLANGE SOUZA DE PAULA
LOCAL: TELECENTRO
DATA: 15/08/2009
HORÁRIO: 13h00minh às 17h00minh
O encontro iniciou com a leitura do texto “ A expansão da pobreza nas cidades” e em grupos realizaram a atividade 04 das páginas 120 e 121, conforme orientação dada: A- Claras apresentadas no texto; B- Que exige do leitor uma busca mais cuidadosa( inferências) e C- Resposta Pessoal, baseada em valores e percepções do mundo. Após a realização foram apresentados os trabalhos pelos grupos e na mesma sequência mostrada na pauta.
O segundo momento do encontro fizemos mais uma leitura e desta vez foi a vez da “Minhas não-férias” (material de Apoio) e na sequência, em duplas, fizeram as questões propostas nas letras “D” e “E” da página 164. A leitura rendeu muita discussão, pois quase todos os cursistas tiveram relatos e esse respeito.
No terceiro momento fomos para o AAA4 pra discutirmos as Oficinas 15 e 16 com intuito de realizarem com seus alunos em sala de aula. Mais um texto foi pedido aos cursistas para lerem o da página 175 “ E a Viagem continua..” e fazer de forma escrita a atividade 05 para apresentar.
O quarto momento foi dedicado a encaminhamentos do “Avançando na Prática” da página 182. Ressaltei a importância do registro pra que fizéssemos a socialização no encontro seguinte.
COORDENADORA: SOLANGE SOUZA DE PAULA
LOCAL: TELECENTRO
DATA: 15/08/2009
HORÁRIO: 13h00minh às 17h00minh
O encontro iniciou com a leitura do texto “ A expansão da pobreza nas cidades” e em grupos realizaram a atividade 04 das páginas 120 e 121, conforme orientação dada: A- Claras apresentadas no texto; B- Que exige do leitor uma busca mais cuidadosa( inferências) e C- Resposta Pessoal, baseada em valores e percepções do mundo. Após a realização foram apresentados os trabalhos pelos grupos e na mesma sequência mostrada na pauta.
O segundo momento do encontro fizemos mais uma leitura e desta vez foi a vez da “Minhas não-férias” (material de Apoio) e na sequência, em duplas, fizeram as questões propostas nas letras “D” e “E” da página 164. A leitura rendeu muita discussão, pois quase todos os cursistas tiveram relatos e esse respeito.
No terceiro momento fomos para o AAA4 pra discutirmos as Oficinas 15 e 16 com intuito de realizarem com seus alunos em sala de aula. Mais um texto foi pedido aos cursistas para lerem o da página 175 “ E a Viagem continua..” e fazer de forma escrita a atividade 05 para apresentar.
O quarto momento foi dedicado a encaminhamentos do “Avançando na Prática” da página 182. Ressaltei a importância do registro pra que fizéssemos a socialização no encontro seguinte.
Relatório 7º encontro-Matemática
Iniciamos o encontro com uma discussão, de como trabalha a geometria de fractal? Começamos nossa discussão mostrando a importância de geometria Euclidiana para a formação cidadã dos alunos do ensino fundamental, foi comentada a importância de trabalharmos: maquetes, plantas entre outras atividades relacionadas geometria para uma formação realmente cidadã de nossos discentes, nos que diz respeito a um orçamento para uma simples reforma em sua casa ou mesmo uma construção.
Começamos a sessão coletiva três com a seguinte questão. QUAL É A SUPERFÍCIE CORPORAL DE UM INDIVÍDUO? Dividimos a turma em grupos de dois professores para uma melhor discussão entre eles, o professor Carliano deu como sugestão para a esta pergunta. Que bastaria desenha um corpo humano e fazer a proporcionalidade entre sua altura e o desenho, porém passou despercebido que deveria também fazer a proporção entre suas medidas, contudo eles demonstraram uma grande habilidade nesta atividade pois, após feito o desenho do corpo humano e escolhido uma escala proporcional, eles dividiram o corpo em diversas figuras planas e calcularam suas áreas.
Logo em seguida foi aberta mais uma discussão agora sobre proporcionalidade tendo como eixo de discussão atividade 16 da unidade 5 TP2, que abordava a relação de proporcionalidade entre a dimensão e área. Percebemos que foi de grande valia para educação matemática dos professores presentes.
No último momento do encontro foi trabalhado o mapa conceitual, para mais uma fez discutir a questão de um currículo em rede, como uma ferramenta de aprofundamento no conhecimento discente.
Começamos a sessão coletiva três com a seguinte questão. QUAL É A SUPERFÍCIE CORPORAL DE UM INDIVÍDUO? Dividimos a turma em grupos de dois professores para uma melhor discussão entre eles, o professor Carliano deu como sugestão para a esta pergunta. Que bastaria desenha um corpo humano e fazer a proporcionalidade entre sua altura e o desenho, porém passou despercebido que deveria também fazer a proporção entre suas medidas, contudo eles demonstraram uma grande habilidade nesta atividade pois, após feito o desenho do corpo humano e escolhido uma escala proporcional, eles dividiram o corpo em diversas figuras planas e calcularam suas áreas.
Logo em seguida foi aberta mais uma discussão agora sobre proporcionalidade tendo como eixo de discussão atividade 16 da unidade 5 TP2, que abordava a relação de proporcionalidade entre a dimensão e área. Percebemos que foi de grande valia para educação matemática dos professores presentes.
No último momento do encontro foi trabalhado o mapa conceitual, para mais uma fez discutir a questão de um currículo em rede, como uma ferramenta de aprofundamento no conhecimento discente.
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
RELATÓRIO DE PARTICIPAÇÃO DE ENCONTRO PEDAGÓGICO
Poucos dias depois de ter participado de um encontro pedagógico na Escola Municipal Anita Chacon, me encontro relatando um outro encontro, desta vez fui convidado para apresentar o Gestar II na Escola Estadual Senador Dinarte Mariz, localizada no Município de São Bento do Norte/RN, escola esta que além da modalidade de Ensino Fundamental de 6º ao 9º ano também é de Ensino Médio, a única em dois Municípios, pois somos vizinhos próximos de Caiçara do Norte e a referida escola encontra-se quase na divisa das duas Cidades.
O convite veio através da atual gestora a Senhora Magaly da Silva Elias, que depois de ter visto de perto o desenvolvimento das Atividades do Gestar II na própria escola por que somos parceiros da 16ª DIRED ( Diretoria Regional de Ensino) com sede em João Câmara e três professores participam do Gestar II como cursistas.
O encontro aconteceu no dia 14 de outubro passado e contou com todos os professores do 6º ano ao 3º ano do Ensino Médio. Primeiro apresentei, brevemente o Gestar II, pois havia muitos professores que não sabiam de fato o que era, mas ouvia-se falar muito e em seguida entreguei aos professores, Coordenadores e gestores cópia do texto: “A expansão da pobreza nas cidades” retirado do TP4, páginas 136 e 137. Solicitei que um dos colegas fizesse a leitura oral e logo após a leitura mostrei o objetivo com que o texto estava ali. Mas lancei alguns pontos para que abrisse a discussão, como por exemplo: Como o professor de Geografia ou História poderia trabalhar o texto? O de Matemática e outras? As respostas foram muitas e imediatas.
Conclui dizendo que no próximo ano a Escola estaria com um Projeto interdisciplinar elaborado pelos três cursistas da Escola. Agradeci a presença de todos, e me coloquei a disposição sempre que se fizesse necessário.
O convite veio através da atual gestora a Senhora Magaly da Silva Elias, que depois de ter visto de perto o desenvolvimento das Atividades do Gestar II na própria escola por que somos parceiros da 16ª DIRED ( Diretoria Regional de Ensino) com sede em João Câmara e três professores participam do Gestar II como cursistas.
O encontro aconteceu no dia 14 de outubro passado e contou com todos os professores do 6º ano ao 3º ano do Ensino Médio. Primeiro apresentei, brevemente o Gestar II, pois havia muitos professores que não sabiam de fato o que era, mas ouvia-se falar muito e em seguida entreguei aos professores, Coordenadores e gestores cópia do texto: “A expansão da pobreza nas cidades” retirado do TP4, páginas 136 e 137. Solicitei que um dos colegas fizesse a leitura oral e logo após a leitura mostrei o objetivo com que o texto estava ali. Mas lancei alguns pontos para que abrisse a discussão, como por exemplo: Como o professor de Geografia ou História poderia trabalhar o texto? O de Matemática e outras? As respostas foram muitas e imediatas.
Conclui dizendo que no próximo ano a Escola estaria com um Projeto interdisciplinar elaborado pelos três cursistas da Escola. Agradeci a presença de todos, e me coloquei a disposição sempre que se fizesse necessário.
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
Relatório do 6º encontro do Gestar II Matemática
Local: Telecentro
Data: 11/09/09
No primeiro momento discutimos a sessão coletiva 2 “ Imposto de Renda”, onde foram apresentadas quatro situações de simulações de IRPF:
Situação 1: O trabalhador possui 2 dependentes e um salário Mensal de R$1500,00. Situação 2: O trabalhador possui um salário mensal de R$ 2.700,00 com 3 dependentes: Situação 3: Salário de R$ 4000,00; 2 dependentes, despesas com instrução e médicas. Situação 4: Um salário de R$ 2.000,00, sem dependentes, nem despesas com instrução.
Após a resolução, foi aberta a discussão sobre como se paga imposto neste país, em seguida relacionamos os conteúdos matemáticos que poderíamos trabalhar a partir desta situação problema.
Depois trabalhamos Os fractais que são formas geométricas abstratas de uma beleza incrível, com padrões complexos que se repetem infinitamente, mesmo limitados a uma área finita. Mandelbrot, constatou ainda que todas estas formas e padrões, possuíam algumas características comuns e que havia uma curiosa e interessante relação entre estes objetos e aqueles encontrados na natureza. Podemos observar que eles mantêm razão que pode variar de 1/3 a um ¼, por exemplo, este que trabalhamos tinha uma razão de ¼. Foi observado que ele tem uma progressão geométrica, analisamos que poderíamos trabalhar ele em qualquer serie e abordar diferente conteúdos matemáticos dentre eles: fração, porcentagem, potencia área, perímetro. Apesar de temos analisado apenas o fractal geométrico sabemos que existe os aleatórios, que são feitos através dos computadores.
Finalizamos trabalhando com o tangram, onde constatamos coletivamente quantos conteúdos matemáticos poderíamos atingir a partir de um jogo. Abonar como exemplo: semelhança de triângulos, teorema de Pitágoras, área e perímetro de figuras planas.
Data: 11/09/09
No primeiro momento discutimos a sessão coletiva 2 “ Imposto de Renda”, onde foram apresentadas quatro situações de simulações de IRPF:
Situação 1: O trabalhador possui 2 dependentes e um salário Mensal de R$1500,00. Situação 2: O trabalhador possui um salário mensal de R$ 2.700,00 com 3 dependentes: Situação 3: Salário de R$ 4000,00; 2 dependentes, despesas com instrução e médicas. Situação 4: Um salário de R$ 2.000,00, sem dependentes, nem despesas com instrução.
Após a resolução, foi aberta a discussão sobre como se paga imposto neste país, em seguida relacionamos os conteúdos matemáticos que poderíamos trabalhar a partir desta situação problema.
Depois trabalhamos Os fractais que são formas geométricas abstratas de uma beleza incrível, com padrões complexos que se repetem infinitamente, mesmo limitados a uma área finita. Mandelbrot, constatou ainda que todas estas formas e padrões, possuíam algumas características comuns e que havia uma curiosa e interessante relação entre estes objetos e aqueles encontrados na natureza. Podemos observar que eles mantêm razão que pode variar de 1/3 a um ¼, por exemplo, este que trabalhamos tinha uma razão de ¼. Foi observado que ele tem uma progressão geométrica, analisamos que poderíamos trabalhar ele em qualquer serie e abordar diferente conteúdos matemáticos dentre eles: fração, porcentagem, potencia área, perímetro. Apesar de temos analisado apenas o fractal geométrico sabemos que existe os aleatórios, que são feitos através dos computadores.
Finalizamos trabalhando com o tangram, onde constatamos coletivamente quantos conteúdos matemáticos poderíamos atingir a partir de um jogo. Abonar como exemplo: semelhança de triângulos, teorema de Pitágoras, área e perímetro de figuras planas.
Relatório 6º encontro-Língua portuguesa
FORMADOR: JOSÉ WASHIMGTON TORRES DA SILVA
COORDENADORA: SOLANGE SOUZA DE PAULA
LOCAL: TELECENTRO
DATA: 15/08/2009
HORÁRIO: 08:00h às 12:00h
O encontro teve inicio com os relatos das aulas dos cursistas vivenciadas com suas turmas. Com a continuidade fiz a apresentação dos slides sobre o letramento(material de apoio) e a cada slide apresentado, fazíamos a o fechamento do mesmo.
O segundo momento foi realizado a atividade proposta nas páginas 71 a 74 e dentre as atividades a 03 da página 73 abriu uma discussão muito proveitosa, já que o objetivo era o de reconhecer texto e leitor como criadores de significados.
No terceiro momento do encontro foi a vez de lermos o texto “Nossas Cidades”, mas antes discutimos a atividade 05 da página 76 e em grupos falaram de suas cidades São Bento do Norte e Caiçara Norte já que estão ligadas tanto por laços familiares, quanto por vínculos de empregos.
O outro momento foi dedicado a realização da atividade 02 da página 117 para logo em seguida fazermos a leitura do texto “Admirável |mundo Louco”, respondendo oralmente, com todos os presentes, a atividade 03 das páginas 119 e 120. Também muito discutida por todos os presentes. Dando continuidade a nossa pauta foi a vez do Poema: “Cidadezinha Qualquer” e como alguns cursistas já haviam trabalhado em sala de aula, inclusive eu, em minhas turmas de 8º ano. E muitas sugestões foram dadas e relatos foram feitos, inclusive com produções de poemas com o tema “Minha Cidade”.
Estávamos chegando ao final da manhã e, consequentemente do termino do encontro, mas ainda faltava uma outra atividade, a de escrever um texto empregando as seguintes palavras: muxuango, hermeneuta, vituperatdo, defenestração, perfunctório, falácia, ignóbil, uxoricídio e apoplexia. A sala foi dividida e o tempo dado para que os mesmos fizessem um texto de acordo com a orientação que estava na pauta da manhã. Os textos foram feitos e apresentados com muitos risos e desconfiança do que estavam fazendo, mas o fizeram ( os textos serão postados). Na sequência fiz a divulgação dos significados de cada palavra.
O encontro foi encerrado, pois a tarde estaríamos de volta para prosseguir com o 7º encontro.
COORDENADORA: SOLANGE SOUZA DE PAULA
LOCAL: TELECENTRO
DATA: 15/08/2009
HORÁRIO: 08:00h às 12:00h
O encontro teve inicio com os relatos das aulas dos cursistas vivenciadas com suas turmas. Com a continuidade fiz a apresentação dos slides sobre o letramento(material de apoio) e a cada slide apresentado, fazíamos a o fechamento do mesmo.
O segundo momento foi realizado a atividade proposta nas páginas 71 a 74 e dentre as atividades a 03 da página 73 abriu uma discussão muito proveitosa, já que o objetivo era o de reconhecer texto e leitor como criadores de significados.
No terceiro momento do encontro foi a vez de lermos o texto “Nossas Cidades”, mas antes discutimos a atividade 05 da página 76 e em grupos falaram de suas cidades São Bento do Norte e Caiçara Norte já que estão ligadas tanto por laços familiares, quanto por vínculos de empregos.
O outro momento foi dedicado a realização da atividade 02 da página 117 para logo em seguida fazermos a leitura do texto “Admirável |mundo Louco”, respondendo oralmente, com todos os presentes, a atividade 03 das páginas 119 e 120. Também muito discutida por todos os presentes. Dando continuidade a nossa pauta foi a vez do Poema: “Cidadezinha Qualquer” e como alguns cursistas já haviam trabalhado em sala de aula, inclusive eu, em minhas turmas de 8º ano. E muitas sugestões foram dadas e relatos foram feitos, inclusive com produções de poemas com o tema “Minha Cidade”.
Estávamos chegando ao final da manhã e, consequentemente do termino do encontro, mas ainda faltava uma outra atividade, a de escrever um texto empregando as seguintes palavras: muxuango, hermeneuta, vituperatdo, defenestração, perfunctório, falácia, ignóbil, uxoricídio e apoplexia. A sala foi dividida e o tempo dado para que os mesmos fizessem um texto de acordo com a orientação que estava na pauta da manhã. Os textos foram feitos e apresentados com muitos risos e desconfiança do que estavam fazendo, mas o fizeram ( os textos serão postados). Na sequência fiz a divulgação dos significados de cada palavra.
O encontro foi encerrado, pois a tarde estaríamos de volta para prosseguir com o 7º encontro.
sábado, 19 de setembro de 2009
Relatorio do 5º encontro do Gestar II-Língua portuguesa
FORMADOR: JOSÉ WASHIMGTON TORRES DA SILVA
COORDENADORA: SOLANGE SOUZA DE PAULA
LOCAL: TELECENTRO
DATA: 31/07/2009
HORÁRIO: 07h30min às 11h30min
Iniciamos o encontro fazendo um passeio na memória dos professores, que forram muitas. Dentre as muitas histórias, lembranças, brincadeiras, dificuldades a professora Núncia parodiou sua suas memórias através da Música Asa Branca de Luiz Gonzaga, trabalho este já postado no Blog.
Mais uma vez os objetivos do TP4 foram lidos pela professora Alenilse e só assim começaríamos os relatos das experiências (com relatórios). Foi um dos momentos, no meu ponto de vista, mais ricos em relatos, pois todos os professores fizeram relatos de suas aulas. A cursista Joseane falou da experiência de trabalhar com Manual de Instrução, já a professora Leninha falou da riqueza das devolutivas de seus alunos com o trabalho sobre Descrição e Narração. O trabalho com cordel foi outro momento do encontro apresentado pela professora Núncia, que relatou nos mínimos detalhes o passo a passo de suas aulas até chegarem a culminância com a confecção de um varal coletivo para expor os trabalhos. E não parou por aí, pois a mesma, ainda apresentou cópias dos trabalhos desenvolvidos em outras aulas, como o de Biografia e a descrição com seu 8º ano da Escola Municipal Professor Cazuza. A professora Marilene nos relatou alguns “Avançando na Prática” e mais algumas atividades dos AAA’s e terminou sua apresentação falando que muitas vezes os professores sentem a falta de recursos materiais para poderem prosseguir com suas atividades.
O terceiro momento do encontro iniciei fazendo algumas perguntas sobre Patativa do Assaré e Paulo Freire. Com intuito de trabalhar os conhecimentos prévios da turma. Todos conheciam muito bem, principalmente, Paulo Freire. O primeiro trecho foi lido pela professora Alenilse e o segundo por Marilene , ambos nas paginas 18 e 19 do TP4. Após a leitura abriu-se discussão em relação aos seguintes pontos: conteúdos gramaticais, planejamento bimestral, coordenação pedagógica, distorção idade/ano e outros. Diante de todas as discussões, me chamou atenção o fato de muitos professores, ainda se sentirem muito presos aos conteúdos gramaticais e ao cumprimento dos mesmos.
Já no quarto momento destinado a reflexão sobre os usos e a função da escrita, completou o que já estávamos discutindo desde o momento anterior e o gestar II, aos poucos está fazendo cada um de nós refletir melhor, quanto aos conteúdos programados para cada ano, a forma de avaliar o nosso aluno e hoje sinto os professores com mais desenvoltura e mais seguros nos relatos que fazem de suas atividades vivenciadas com os alunos.
Para finalizar, foram dados os encaminhamentos para trabalhar com os alunos os Avançando na Prática e os AAA’s, lembrando aos cursistas de que toda e qualquer aula realizada com os alunos, se faz necessário registrar num relatório e trazer no encontro seguinte. Também se falou da importância de se pensar no Projeto, pois a construção do mesmo deve acontecer ao longo dos nossos encontros.
COORDENADORA: SOLANGE SOUZA DE PAULA
LOCAL: TELECENTRO
DATA: 31/07/2009
HORÁRIO: 07h30min às 11h30min
Iniciamos o encontro fazendo um passeio na memória dos professores, que forram muitas. Dentre as muitas histórias, lembranças, brincadeiras, dificuldades a professora Núncia parodiou sua suas memórias através da Música Asa Branca de Luiz Gonzaga, trabalho este já postado no Blog.
Mais uma vez os objetivos do TP4 foram lidos pela professora Alenilse e só assim começaríamos os relatos das experiências (com relatórios). Foi um dos momentos, no meu ponto de vista, mais ricos em relatos, pois todos os professores fizeram relatos de suas aulas. A cursista Joseane falou da experiência de trabalhar com Manual de Instrução, já a professora Leninha falou da riqueza das devolutivas de seus alunos com o trabalho sobre Descrição e Narração. O trabalho com cordel foi outro momento do encontro apresentado pela professora Núncia, que relatou nos mínimos detalhes o passo a passo de suas aulas até chegarem a culminância com a confecção de um varal coletivo para expor os trabalhos. E não parou por aí, pois a mesma, ainda apresentou cópias dos trabalhos desenvolvidos em outras aulas, como o de Biografia e a descrição com seu 8º ano da Escola Municipal Professor Cazuza. A professora Marilene nos relatou alguns “Avançando na Prática” e mais algumas atividades dos AAA’s e terminou sua apresentação falando que muitas vezes os professores sentem a falta de recursos materiais para poderem prosseguir com suas atividades.
O terceiro momento do encontro iniciei fazendo algumas perguntas sobre Patativa do Assaré e Paulo Freire. Com intuito de trabalhar os conhecimentos prévios da turma. Todos conheciam muito bem, principalmente, Paulo Freire. O primeiro trecho foi lido pela professora Alenilse e o segundo por Marilene , ambos nas paginas 18 e 19 do TP4. Após a leitura abriu-se discussão em relação aos seguintes pontos: conteúdos gramaticais, planejamento bimestral, coordenação pedagógica, distorção idade/ano e outros. Diante de todas as discussões, me chamou atenção o fato de muitos professores, ainda se sentirem muito presos aos conteúdos gramaticais e ao cumprimento dos mesmos.
Já no quarto momento destinado a reflexão sobre os usos e a função da escrita, completou o que já estávamos discutindo desde o momento anterior e o gestar II, aos poucos está fazendo cada um de nós refletir melhor, quanto aos conteúdos programados para cada ano, a forma de avaliar o nosso aluno e hoje sinto os professores com mais desenvoltura e mais seguros nos relatos que fazem de suas atividades vivenciadas com os alunos.
Para finalizar, foram dados os encaminhamentos para trabalhar com os alunos os Avançando na Prática e os AAA’s, lembrando aos cursistas de que toda e qualquer aula realizada com os alunos, se faz necessário registrar num relatório e trazer no encontro seguinte. Também se falou da importância de se pensar no Projeto, pois a construção do mesmo deve acontecer ao longo dos nossos encontros.
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
Relatório 4º encontro - Língua Portuguesa
FORMADOR: JOSÉ WASHIMGTON TORRES DA SILVA
COORDENADORA: SOLANGE SOUZA DE PAULA
LOCAL: TELECENTRO MUNICIPAL
HORÁRIO: 19:00 AS 22:30
O encontro se realizou à noite. Havendo um pequeno atraso para iniciar e de fato só começou às 19:30 horas, o professor e cursista Abinoam Rodrigues falou da experiência de estar aplicando os “Avançando na Prática” com seus alunos e até associou o fato de os alunos do 9º ano estarem bastante empolgados, pois os mesmos estão fazendo o curso de iniciação para o IFRN, e que de acordo com relatos dos mesmos, os assuntos abordados nas aulas do IFRN são os mesmos apresentados pelo professor o que fez com que as suas aulas, segundo Abinoam, estão tendo resultados maravilhosos. Ainda com os relatos de experiências a Professora Alenilse comentou sobre as suas aulas e se mostrou interessada em realizar as atividades com seus alunos, pois segundo ela, com a nova forma de avaliar, adotada pela escola em que ela trabalha, os alunos estão respondendo bem as atividades do “Avançando na Prática” e não resta dúvida de que estão ajudando-as a inovar, ainda mais suas aulas.
Após os relatos dos professores, fiz a leitura do Ofício encaminhado pelo Ministério da Educação e que me chegou através de minha Formadora da Universidade de Brasília a Professora e Doutora Aya Ribeiro, ofício este que encaminhava as Avaliações de Entrada. mostrei a importância de não medirmos esforços para aplicar com todos os nossos alunos das redes municipal e estadual de ensino. Na ocasião a nossa coordenadora nos prometeu que iria conversar com os gestores de cada escola para viabilizar as cópias do material em questão. Também ficou claro que ao final do Programa nos chegariam as Avaliações de saída e que todo esse processo seria muito bom para nós, enquanto educadores, pois teríamos documentos nas mãos para argumentar, junto a direção e coordenação dos efeitos positivos trazidos por este Programa.
Com a sequência da Pauta do dia, fiz a apresentação do TP4 – Letramento e diversidade cultural, conhecimento Prévio e atividade de leitura e escrita com seus objetivos. E que para iniciarmos o TP em questão iríamos assistir ao filme “Narradores de Javé”, pois era importante uma reapresentação por que nem todos os cursistas estavam presentes à aula inaugural que aconteceu em maio do corrente ano.
Concluído o filme, com muitos risos e bastante atenção, os professores falaram de alguns pontos que merecem o registro, como: Gêneros textuais(oral e escrito), a intertextualidade presente ao enredo( Transposição do Rio São Francisco), uma chamada, logo nas cenas iniciais do filme, quando apresenta a senhora lendo, uma cidade de poucos alfabetizados, situação geográfica ( parecido com a nossa), a importância do registro em nossas vidas entre outros. Feitos os comentários e o fechamento do filme, solicitei aos cursistas que pensassem e elaborassem uma sequência Didática ou mesmo um roteiro de como eles irão trabalhar com suas turmas, Lembrando da diversidade de temas que podem ser abordados e ter sempre o olhar para o nível e o ano de cada turma. Foi lembrado também a eles de não se esquecer de avisar a Solange (Coordenadora) ou a mim mesmo os dias previstos para cada professor, a fim de viabilizar o empréstimo do Filme, tendo em vista que apenas o formador tem o mesmo.
COORDENADORA: SOLANGE SOUZA DE PAULA
LOCAL: TELECENTRO MUNICIPAL
HORÁRIO: 19:00 AS 22:30
O encontro se realizou à noite. Havendo um pequeno atraso para iniciar e de fato só começou às 19:30 horas, o professor e cursista Abinoam Rodrigues falou da experiência de estar aplicando os “Avançando na Prática” com seus alunos e até associou o fato de os alunos do 9º ano estarem bastante empolgados, pois os mesmos estão fazendo o curso de iniciação para o IFRN, e que de acordo com relatos dos mesmos, os assuntos abordados nas aulas do IFRN são os mesmos apresentados pelo professor o que fez com que as suas aulas, segundo Abinoam, estão tendo resultados maravilhosos. Ainda com os relatos de experiências a Professora Alenilse comentou sobre as suas aulas e se mostrou interessada em realizar as atividades com seus alunos, pois segundo ela, com a nova forma de avaliar, adotada pela escola em que ela trabalha, os alunos estão respondendo bem as atividades do “Avançando na Prática” e não resta dúvida de que estão ajudando-as a inovar, ainda mais suas aulas.
Após os relatos dos professores, fiz a leitura do Ofício encaminhado pelo Ministério da Educação e que me chegou através de minha Formadora da Universidade de Brasília a Professora e Doutora Aya Ribeiro, ofício este que encaminhava as Avaliações de Entrada. mostrei a importância de não medirmos esforços para aplicar com todos os nossos alunos das redes municipal e estadual de ensino. Na ocasião a nossa coordenadora nos prometeu que iria conversar com os gestores de cada escola para viabilizar as cópias do material em questão. Também ficou claro que ao final do Programa nos chegariam as Avaliações de saída e que todo esse processo seria muito bom para nós, enquanto educadores, pois teríamos documentos nas mãos para argumentar, junto a direção e coordenação dos efeitos positivos trazidos por este Programa.
Com a sequência da Pauta do dia, fiz a apresentação do TP4 – Letramento e diversidade cultural, conhecimento Prévio e atividade de leitura e escrita com seus objetivos. E que para iniciarmos o TP em questão iríamos assistir ao filme “Narradores de Javé”, pois era importante uma reapresentação por que nem todos os cursistas estavam presentes à aula inaugural que aconteceu em maio do corrente ano.
Concluído o filme, com muitos risos e bastante atenção, os professores falaram de alguns pontos que merecem o registro, como: Gêneros textuais(oral e escrito), a intertextualidade presente ao enredo( Transposição do Rio São Francisco), uma chamada, logo nas cenas iniciais do filme, quando apresenta a senhora lendo, uma cidade de poucos alfabetizados, situação geográfica ( parecido com a nossa), a importância do registro em nossas vidas entre outros. Feitos os comentários e o fechamento do filme, solicitei aos cursistas que pensassem e elaborassem uma sequência Didática ou mesmo um roteiro de como eles irão trabalhar com suas turmas, Lembrando da diversidade de temas que podem ser abordados e ter sempre o olhar para o nível e o ano de cada turma. Foi lembrado também a eles de não se esquecer de avisar a Solange (Coordenadora) ou a mim mesmo os dias previstos para cada professor, a fim de viabilizar o empréstimo do Filme, tendo em vista que apenas o formador tem o mesmo.
Relatório 4º encontro - Matemática
Data: 15/08/2009
Começamos o encontro com a apresentação do slide, “Primeiros Socorros”, foram feitos alguns comentários a respeito do mesmo, onde o professor Karliano enfatizou a importância de planejarmos as aulas de forma interdisciplinar, para que a compreensão do aluno seja de forma ampla. O slide mostra que comentemos muitos erros a o ensinarmos matemática para os alunos. Onde o professor era o centro das aulas, ele passava os conteúdos e o aluno recebia, foi preciso um programa como o Gestar, para mostrar- nos que precisamos mudar com certa urgência nossa maneira de lecionar.
No segundo momento, trabalhamos o estudo das avaliações diagnósticas do Gestar II, começamos com a Avaliação do 6º e 7º ano, onde cada professor analisou as questões e se questionava como poderia trabalhar outras atividades para dar suporte a estas atividades, diante destas reflexões passamos a estudar os descritores envolvidos em cada questão, para que assim os professores tivessem uma visão ampla de como deveria planejar suas aulas para sanar as deficiências dos alunos em determinados descritores e futuras avaliações do SAEB. Percebemos que mesmo trabalhando no contexto do Gestar, os alunos ainda tem muita dificuldade em assimilar o descritor “Operações com decimais”, isto foi identificado na questão 4 do Avaliação Diagnóstica do Gestar II, apesar disso podemos observar que está dificuldade está relacionada a questão de medidas, pois quando tratar-se da financeira eles tem melhor desempenho, outra grande dificuldade foi vista quando se trata de analisar simetria, portanto identificadas as dificuldades planejamos de modo a sanar-las até o final do ano letivo.
A seguir, cada um falou de como estava trabalhando o banco de questões para a “Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Publicas”, Onde ocorreu várias reflexões sobre determinadas questões e procuramos tirar todas as dúvidas que iam surgindo.
Depois, passamos a trabalhar como séria possível abordar em sala de aula a construção de gráficos de todos os tipos para isso foram feitas algumas atividades onde, os professores presentes demonstraram grande habilidade em escolher o gráfico certo para representar as informações.
Finalizarmos o encontro Mostrando o texto “A Evolução do Ensino da Matemática”.
Começamos o encontro com a apresentação do slide, “Primeiros Socorros”, foram feitos alguns comentários a respeito do mesmo, onde o professor Karliano enfatizou a importância de planejarmos as aulas de forma interdisciplinar, para que a compreensão do aluno seja de forma ampla. O slide mostra que comentemos muitos erros a o ensinarmos matemática para os alunos. Onde o professor era o centro das aulas, ele passava os conteúdos e o aluno recebia, foi preciso um programa como o Gestar, para mostrar- nos que precisamos mudar com certa urgência nossa maneira de lecionar.
No segundo momento, trabalhamos o estudo das avaliações diagnósticas do Gestar II, começamos com a Avaliação do 6º e 7º ano, onde cada professor analisou as questões e se questionava como poderia trabalhar outras atividades para dar suporte a estas atividades, diante destas reflexões passamos a estudar os descritores envolvidos em cada questão, para que assim os professores tivessem uma visão ampla de como deveria planejar suas aulas para sanar as deficiências dos alunos em determinados descritores e futuras avaliações do SAEB. Percebemos que mesmo trabalhando no contexto do Gestar, os alunos ainda tem muita dificuldade em assimilar o descritor “Operações com decimais”, isto foi identificado na questão 4 do Avaliação Diagnóstica do Gestar II, apesar disso podemos observar que está dificuldade está relacionada a questão de medidas, pois quando tratar-se da financeira eles tem melhor desempenho, outra grande dificuldade foi vista quando se trata de analisar simetria, portanto identificadas as dificuldades planejamos de modo a sanar-las até o final do ano letivo.
A seguir, cada um falou de como estava trabalhando o banco de questões para a “Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Publicas”, Onde ocorreu várias reflexões sobre determinadas questões e procuramos tirar todas as dúvidas que iam surgindo.
Depois, passamos a trabalhar como séria possível abordar em sala de aula a construção de gráficos de todos os tipos para isso foram feitas algumas atividades onde, os professores presentes demonstraram grande habilidade em escolher o gráfico certo para representar as informações.
Finalizarmos o encontro Mostrando o texto “A Evolução do Ensino da Matemática”.
terça-feira, 11 de agosto de 2009
TRABALHO DE MEMÓRIA DA PROFESSORA NÚNCIA
PARÓDIA
MÚSICA: ASA BRANCA
I
FOI COM MUITA ALEGRIA
QUE FUI À ESCOLAESTUDAR
COM CINCO ANOS DE IDADE
APRIMEIRA VEZ QUE CHEGUEI LÁ
O PROFESSOR DISSE ASSIM
VENHA AMANHÃ QUE HOJE NÃO DÁ
EU COMECEI LOGO A CHORAR
POIS NA ESCOLA QUERIA FICAR.
II
O PROFESSOR DISSE NÃO CHORES
VOCÊ PODE AGORA ENTRAR
FIQUEI MUITO CONTENTE POR QUE
NA ESCOLA QUERIA ESTAR
CONTINUANDO MINHA HISTÓRIA
EM SÃO BENTO DO NORTE VIM ESTUDAR
NÃO ERA FÁCIL, MAS COM
ESFORÇO TODOS OS ANOS CONSEGUIA PASSAR.
III
DEPOIS ESTUDEI EM PEDRA GRANDE
ONDE LEVEI UMA GRANDE SURRA
TAMBÉM FUI À SÃO JOSÉ
ONDE ENCONTREI PROFESSORES DE FÉ
AINDA ESTUDEI EM TOUROS, INDO DE SÃO JOSÉ
DENTRO DA SALA EU DORMI TANTO
QUE SE NÃO FOSSE O VIGIA
FICARIA PRA O OUTRO DIA.
IV
EM “OITENTA E TRÊS” PRA SÃO BENTO
EU VOLTEI
MAIS ALGUNS ANOS EU ESTUDEI
E O PRIMEIRO GRAU EU TERMINEI
FUI ESTUDAR EM NATAL
FAZENDO ASSIM O SEGUNDO GRAU
PORÉM EU NÃO PAREI
OS ESTUDOS CONTINUEI.
V
QUANDO FOI EM “NOVENTA E NOVE”
APARECEU O VESTIBULAR NÃO FOI POR
CAPACIDADE MAIS MEU NOME LÁ APARECEU
ESTUDEI PRA ME FORMAR
SÓ COM A CORAGEM PRA LUTAR
E SEM DINHEIRO QUE CHEGUEI LÁ
HOJE AGRADEÇO A DEUS POR ESSAS
BÊNCÃOS ALCANÇADAS
POR QUE HOJE SE NÃO FOSSE ELE
EU NÃO SERIA ERA MESMO NADA.
VI
ESTE VERSO AQUI É ESTRA
SÓ PRA GENTE MESMO RIR
É DO MEU TEMPO DE FACULDADE
QUE TODO MUNDO TRABALHAVA ALI
SOLANGE E JOSÉ WASHIMGTON
ERAM COZINHEIROS DE VALOR
POIS O MEU FRANGO ERA MAIS ÁGUA
E O MEU BOLO NÃO COZINHOU.
VII
A CARNE SEM SABER
BOTEI ÁGUA SANITÁRIA
QUE DEIXARAM SEM EU SABER
FIZ A DESGRAÇA PARA COMER.
TUDO ERA MUITO ENGRAÇADO
ATÉ A PAPA DE RENATA E,
MARILENE NÃO FICOU POR BAIXO
FEZ O SUCO DE MELANCIA
E BEM AGUADO FICOU!
NÚNCIA DE PAULA
MÚSICA: ASA BRANCA
I
FOI COM MUITA ALEGRIA
QUE FUI À ESCOLAESTUDAR
COM CINCO ANOS DE IDADE
APRIMEIRA VEZ QUE CHEGUEI LÁ
O PROFESSOR DISSE ASSIM
VENHA AMANHÃ QUE HOJE NÃO DÁ
EU COMECEI LOGO A CHORAR
POIS NA ESCOLA QUERIA FICAR.
II
O PROFESSOR DISSE NÃO CHORES
VOCÊ PODE AGORA ENTRAR
FIQUEI MUITO CONTENTE POR QUE
NA ESCOLA QUERIA ESTAR
CONTINUANDO MINHA HISTÓRIA
EM SÃO BENTO DO NORTE VIM ESTUDAR
NÃO ERA FÁCIL, MAS COM
ESFORÇO TODOS OS ANOS CONSEGUIA PASSAR.
III
DEPOIS ESTUDEI EM PEDRA GRANDE
ONDE LEVEI UMA GRANDE SURRA
TAMBÉM FUI À SÃO JOSÉ
ONDE ENCONTREI PROFESSORES DE FÉ
AINDA ESTUDEI EM TOUROS, INDO DE SÃO JOSÉ
DENTRO DA SALA EU DORMI TANTO
QUE SE NÃO FOSSE O VIGIA
FICARIA PRA O OUTRO DIA.
IV
EM “OITENTA E TRÊS” PRA SÃO BENTO
EU VOLTEI
MAIS ALGUNS ANOS EU ESTUDEI
E O PRIMEIRO GRAU EU TERMINEI
FUI ESTUDAR EM NATAL
FAZENDO ASSIM O SEGUNDO GRAU
PORÉM EU NÃO PAREI
OS ESTUDOS CONTINUEI.
V
QUANDO FOI EM “NOVENTA E NOVE”
APARECEU O VESTIBULAR NÃO FOI POR
CAPACIDADE MAIS MEU NOME LÁ APARECEU
ESTUDEI PRA ME FORMAR
SÓ COM A CORAGEM PRA LUTAR
E SEM DINHEIRO QUE CHEGUEI LÁ
HOJE AGRADEÇO A DEUS POR ESSAS
BÊNCÃOS ALCANÇADAS
POR QUE HOJE SE NÃO FOSSE ELE
EU NÃO SERIA ERA MESMO NADA.
VI
ESTE VERSO AQUI É ESTRA
SÓ PRA GENTE MESMO RIR
É DO MEU TEMPO DE FACULDADE
QUE TODO MUNDO TRABALHAVA ALI
SOLANGE E JOSÉ WASHIMGTON
ERAM COZINHEIROS DE VALOR
POIS O MEU FRANGO ERA MAIS ÁGUA
E O MEU BOLO NÃO COZINHOU.
VII
A CARNE SEM SABER
BOTEI ÁGUA SANITÁRIA
QUE DEIXARAM SEM EU SABER
FIZ A DESGRAÇA PARA COMER.
TUDO ERA MUITO ENGRAÇADO
ATÉ A PAPA DE RENATA E,
MARILENE NÃO FICOU POR BAIXO
FEZ O SUCO DE MELANCIA
E BEM AGUADO FICOU!
NÚNCIA DE PAULA
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
RELATÓRIO DE AULA
ESCOLA MUNICIPAL ANITA CHACON
PROFESSOR: JOSÉ WASHIMGTON
TURMA: 8º ANO “B”
AVANÇANDO NA PRÁTICA: TP4 – Páginas 97,98 e 99.
22 ALUNOS
Planejei a aula para o dia 07 de agosto de 2009, pois nesse dia tinha duas aulas seguidas. Iniciei seguindo os pontos Sugeridos no “Avançando na Prática” do TP4 – Unidade 14: O processo da leitura na seção 03 – Conhecimentos prévios interferem na produção de significado do texto? Após todo o levantamento dos conhecimentos prévios, apresentei apenas o título do poema, na sequência fiz a leitura do Poema:
Cidadezinha Qualquer
Casas entre bananeiras
Mulheres entre laranjeiras
Pomar amor cantar.
Um homem vai devagar.
Um cachorro vai devagar.
Um burro vai devagar.
Devagar... As janelas olham.
Eta vida besta, meu Deus.
ANDRADE, C.D. de Poemas. Rio de Janeiro: José Olympio, 1959. p. 165
Depois de lido foi o momento de ouvir as opiniões, que inicialmente não apresentaram muita coisa, pois não estavam compreendendo o próprio título do poema, mas não desisti e insisti mais um pouco e aí eles começaram a comparar com as comunidades rurais, das quais a maioria dos são e as comparações não pararam de surgir e o poema foi melhor entendido por todos.
Após as discussões passei para a parte B do Avançando na Prática, que renderam as duas aulas. E para finalizar solicitei que todos fizessem à leitura do Poema em voz alta e na frente. Posso afirmar que eles compreenderam a estrutura e o que foi melhor é que o livro didático nas ultimas unidades faziam a abordagem do tema e usamos para buscar outro poemas e comparar as diferentes estruturas.
Todos vieram para fazer a leitura em voz alta.
PROFESSOR: JOSÉ WASHIMGTON
TURMA: 8º ANO “B”
AVANÇANDO NA PRÁTICA: TP4 – Páginas 97,98 e 99.
22 ALUNOS
Planejei a aula para o dia 07 de agosto de 2009, pois nesse dia tinha duas aulas seguidas. Iniciei seguindo os pontos Sugeridos no “Avançando na Prática” do TP4 – Unidade 14: O processo da leitura na seção 03 – Conhecimentos prévios interferem na produção de significado do texto? Após todo o levantamento dos conhecimentos prévios, apresentei apenas o título do poema, na sequência fiz a leitura do Poema:
Cidadezinha Qualquer
Casas entre bananeiras
Mulheres entre laranjeiras
Pomar amor cantar.
Um homem vai devagar.
Um cachorro vai devagar.
Um burro vai devagar.
Devagar... As janelas olham.
Eta vida besta, meu Deus.
ANDRADE, C.D. de Poemas. Rio de Janeiro: José Olympio, 1959. p. 165
Depois de lido foi o momento de ouvir as opiniões, que inicialmente não apresentaram muita coisa, pois não estavam compreendendo o próprio título do poema, mas não desisti e insisti mais um pouco e aí eles começaram a comparar com as comunidades rurais, das quais a maioria dos são e as comparações não pararam de surgir e o poema foi melhor entendido por todos.
Após as discussões passei para a parte B do Avançando na Prática, que renderam as duas aulas. E para finalizar solicitei que todos fizessem à leitura do Poema em voz alta e na frente. Posso afirmar que eles compreenderam a estrutura e o que foi melhor é que o livro didático nas ultimas unidades faziam a abordagem do tema e usamos para buscar outro poemas e comparar as diferentes estruturas.
Todos vieram para fazer a leitura em voz alta.
domingo, 2 de agosto de 2009
RELATÓRIO DO 3º ENCONTRO DO GESTAR II DE LÍNGUA PORTUGUESA
FORMADOR: JOSÉ WASHIMGTON TORRES DA SILVA
COORDENADOR: SOLANGE SOUZA DE PAULA
LOCAL: TELECENTRO
DATA: 11/07/2009
O encontro iniciou as 8:00 horas da manhã com a presença dos Professores cursistas e da Coordenadora Municipal do Programa. No primeiro momento de acordo com a pauta os professores fizeram o relato de Memórias de quando foram alunos e do início da vida profissional. Todos os que estavam presentes falaram de suas boas lembranças, das angústias, das vitórias, da luta, das dificuldades e até música foi feita para relatar as memórias da Professora Núncia (em anexo).
Com a sequência da pauta foi reapresentado o Filme: “O Saber e o Sabor”, pois na Aula Inaugural não estavam presentes todos os cursistas e fazer uma nova apresentação dele se fazia necessário para que houvesse uma melhor discussão dele. Após a apresentação abriu-se a discussão que foi muito bem explorado e entendido por todos. O professor Abinoam chamou a atenção para o que Rubem Alves falou em relação ao macarrão e nos convidou a uma verdadeira reflexão dos nossos conteúdos abordados em sala de aula. A professora Leninha seguindo a mesma linha de raciocínio do colega falou de sua aflição, quanto à cobrança da escola e até mesmo dela em relação ao cumprimento dos conteúdos bimestrais e anuais e naquele momento ela disse que se sentia mais aliviada em poder estar com um grupo de colegas assistindo ao filme e podendo discutir um tema muito complexo, mas que era muito bom um programa que abrisse determinadas discussões e que o que estávamos fazendo era muito rico para o amadurecimento de cada profissional.
O texto “os dois meninos” (material de apoio) da Professora Aya Ribeiro (Formadora), já havia sido entregue anteriormente a eles para que os mesmos fizessem uma leitura prévia, mas não havia sido feito nenhum encaminhamento. Após uma segunda leitura oral, projetado pelo data-show, fiz os encaminhamentos para que eles o fizessem. Os trabalhos feitos foram os seguintes: Anúncio de Venda nos classificados, alugar e comprar. Todos apresentaram muito bem. Em seguida apresentei para a eles o texto “Tango” e solicitei que os mesmos também planejassem a partir da dinamização do texto em questão e que os ritmos poderiam ser: Rock, samba, bolero, axé, funk e sertanejo ou outro ritmo que por ventura os agradassem melhor. Já nos aproximávamos de 12:00h e eles estavam com a atividade do Tango e como temos professores da zona rural, interrompemos esta atividade, deixando para casa, na promessa de que no inicio do próximo encontro o retomaríamos. Assim foi feito.
O sétimo momento foi direcionado a Lição de casa. Apresentei todos os Avançando na prática e solicitei que os mesmos planejassem de acordo com suas turmas e escolhendo-os os que acharem melhor. A avaliação do encontro também foi decidido que eles o trariam na aula seguinte, pois já passávamos de meio dia.
COORDENADOR: SOLANGE SOUZA DE PAULA
LOCAL: TELECENTRO
DATA: 11/07/2009
O encontro iniciou as 8:00 horas da manhã com a presença dos Professores cursistas e da Coordenadora Municipal do Programa. No primeiro momento de acordo com a pauta os professores fizeram o relato de Memórias de quando foram alunos e do início da vida profissional. Todos os que estavam presentes falaram de suas boas lembranças, das angústias, das vitórias, da luta, das dificuldades e até música foi feita para relatar as memórias da Professora Núncia (em anexo).
Com a sequência da pauta foi reapresentado o Filme: “O Saber e o Sabor”, pois na Aula Inaugural não estavam presentes todos os cursistas e fazer uma nova apresentação dele se fazia necessário para que houvesse uma melhor discussão dele. Após a apresentação abriu-se a discussão que foi muito bem explorado e entendido por todos. O professor Abinoam chamou a atenção para o que Rubem Alves falou em relação ao macarrão e nos convidou a uma verdadeira reflexão dos nossos conteúdos abordados em sala de aula. A professora Leninha seguindo a mesma linha de raciocínio do colega falou de sua aflição, quanto à cobrança da escola e até mesmo dela em relação ao cumprimento dos conteúdos bimestrais e anuais e naquele momento ela disse que se sentia mais aliviada em poder estar com um grupo de colegas assistindo ao filme e podendo discutir um tema muito complexo, mas que era muito bom um programa que abrisse determinadas discussões e que o que estávamos fazendo era muito rico para o amadurecimento de cada profissional.
O texto “os dois meninos” (material de apoio) da Professora Aya Ribeiro (Formadora), já havia sido entregue anteriormente a eles para que os mesmos fizessem uma leitura prévia, mas não havia sido feito nenhum encaminhamento. Após uma segunda leitura oral, projetado pelo data-show, fiz os encaminhamentos para que eles o fizessem. Os trabalhos feitos foram os seguintes: Anúncio de Venda nos classificados, alugar e comprar. Todos apresentaram muito bem. Em seguida apresentei para a eles o texto “Tango” e solicitei que os mesmos também planejassem a partir da dinamização do texto em questão e que os ritmos poderiam ser: Rock, samba, bolero, axé, funk e sertanejo ou outro ritmo que por ventura os agradassem melhor. Já nos aproximávamos de 12:00h e eles estavam com a atividade do Tango e como temos professores da zona rural, interrompemos esta atividade, deixando para casa, na promessa de que no inicio do próximo encontro o retomaríamos. Assim foi feito.
O sétimo momento foi direcionado a Lição de casa. Apresentei todos os Avançando na prática e solicitei que os mesmos planejassem de acordo com suas turmas e escolhendo-os os que acharem melhor. A avaliação do encontro também foi decidido que eles o trariam na aula seguinte, pois já passávamos de meio dia.
Relatório do 3º Encontro de Matemática
Gestar II São Bento do Norte/RN
Matemática
Relatório do 3º encontro
Formador: José Wellington de Araújo Alves
Coordenadora: Solange Souza de Paula
Começamos com a leitura do texto “Abraçar o novo”, a partir do mesmo, cada professor ressaltou a importância de adotamos o novo com o objetivo de melhorar o nível educacional do nosso município. A mudança de paradigma, é necessária, para que a educação possa melhorar, muitas vezes ao longo da vida, nós ficamos prisioneiros das carapaças, que são hábitos repetitivos, os condicionamentos alienantes, as situações às quais nos acomodamos, mas que, exauridas e desgastadas, nada mais têm para nos oferecer. E acabamos, por falta de coragem de mudar, nos acostumando ao tédio de uma vida estável que, fatalmente, acabará por nos reprimir.
No segundo momento, trabalhamos o estudo da unidade 2, onde formamos os grupos, para que fluíssem as discussões relacionadas aos conteúdos ali inseridos, podemos perceber, que ocorreram diferentes interpretações sobre como fazer o confinamento de bovinos. Em relação atividade 5, todos tiveram êxito na resposta. Logo em seguida começamos a trabalhar atividade 6, que provocou várias discussões, precisamente, quando abordada a questão de Quanto de comprimento e largura você acha que o boi pode ter? Qual área ocuparia esse boi? Deveria existir uma área livre para eles deitarem?
Depois, cada grupo elegeu seu representante, que foi até a lousa, para explicar suas respostas e argumentar favoráveis as suas soluções, houve certo desentendimento sobre, se um boi precisa de 10 m², para criar 100 bois em confinamento aberto com área mínima de 10m2, então será necessário um curral de 1.000m², Se for construído um cocho de 50m de comprimento com uma área livre para locomoção do animal, qual seria o comprimento mínimo para completar os 10.000m2? Para a turma ficou uma pergunta meio ambígua, por que esse 10.000m², sendo que os bois só precisavam de 1000m² para seu confinamento.
Finalizarmos o encontro trabalhando “Aprendendo sobre Educação Matemática” na abordagem do Campo Conceitual.
Matemática
Relatório do 3º encontro
Formador: José Wellington de Araújo Alves
Coordenadora: Solange Souza de Paula
Começamos com a leitura do texto “Abraçar o novo”, a partir do mesmo, cada professor ressaltou a importância de adotamos o novo com o objetivo de melhorar o nível educacional do nosso município. A mudança de paradigma, é necessária, para que a educação possa melhorar, muitas vezes ao longo da vida, nós ficamos prisioneiros das carapaças, que são hábitos repetitivos, os condicionamentos alienantes, as situações às quais nos acomodamos, mas que, exauridas e desgastadas, nada mais têm para nos oferecer. E acabamos, por falta de coragem de mudar, nos acostumando ao tédio de uma vida estável que, fatalmente, acabará por nos reprimir.
No segundo momento, trabalhamos o estudo da unidade 2, onde formamos os grupos, para que fluíssem as discussões relacionadas aos conteúdos ali inseridos, podemos perceber, que ocorreram diferentes interpretações sobre como fazer o confinamento de bovinos. Em relação atividade 5, todos tiveram êxito na resposta. Logo em seguida começamos a trabalhar atividade 6, que provocou várias discussões, precisamente, quando abordada a questão de Quanto de comprimento e largura você acha que o boi pode ter? Qual área ocuparia esse boi? Deveria existir uma área livre para eles deitarem?
Depois, cada grupo elegeu seu representante, que foi até a lousa, para explicar suas respostas e argumentar favoráveis as suas soluções, houve certo desentendimento sobre, se um boi precisa de 10 m², para criar 100 bois em confinamento aberto com área mínima de 10m2, então será necessário um curral de 1.000m², Se for construído um cocho de 50m de comprimento com uma área livre para locomoção do animal, qual seria o comprimento mínimo para completar os 10.000m2? Para a turma ficou uma pergunta meio ambígua, por que esse 10.000m², sendo que os bois só precisavam de 1000m² para seu confinamento.
Finalizarmos o encontro trabalhando “Aprendendo sobre Educação Matemática” na abordagem do Campo Conceitual.
terça-feira, 28 de julho de 2009
Relatório do 2º Encontro de Língua Portuguesa
Gestar II São Bento do Norte/RN
Língua Portuguesa
Relatório do 2º encontro
Formador: José Woshimgton T. da Silva
Coordenadora: Solange Souza de Paula
O encontro aconteceu no dia 17 de junho de 2009 no Telecentro Municipal. Tendo os seguintes objetivos:
• Caracterizar sequências tipológicas, narrativas e descritivas;
• Caracterizar sequências tipológicas, injuntivas e preditivas;
• Analisar sequências tipológicas em gêneros textuais;
• Reconhecer a transposição de um formato de gênero textual para outro;
Iniciamos o encontro questionando os cursistas sobre a unidade II – “Tipos textuais”, os mesmos começaram a discussão e entre eles foram surgindo dúvidas a respeito do Gênero e do Tipo textual. E para diferenciar um do outro fiz a apresentação dos slides, que fazem a diferença de um e do outro. Na sequência sugeri que fizéssemos a leitura dos textos “O drama da geada” e o trecho do conto Marina, a intangível, para mostrar como acontecem as sequências tipológicas dentro de um texto.
O segundo momento do encontro foi a vez dos professores relatarem a avaliação do encontro anterior, dentre as avaliações comentadas me chamou atenção o fato de alguns professores fazerem em forma de poesia, como a professora Alenilse e Joseane (em anexo).
Com o recesso junino que se aproximava os professores me pediram para relatar num próximo encontro o “Avançando na Prática”, pois eles teriam mais tempo de aplicar com os alunos.
Dentro da pauta tínhamos que ver a Unidade 12, Seção 2 (sequências tipológicas em gêneros textuais), mas antes fizemos a introdução da unidade em questão, discutindo os objetivos propostos.
O terceiro momento foi a hora de irmos para as leituras do texto 1 (p.152) e texto 2 (p.153), para mostrar que como se define os gêneros textuais e que apesar de a escritura ser a mesma, mas as situações sócio-comunicativa mudou. Fizemos a comparação entre os dois textos e partimos para a leitura do texto “Artes marciais”, solicitando-os que os mesmos fizessem a atividade proposta no TP.
Num outro momento do encontro fomos para a Oficina. A turma foi dividida em dois grupos que apresentaram as atividades propostas na oficina, que foram duas Cartas, uma para uma empresa e outra para uma pessoa muito próxima.
Fiz o fechamento do encontro apresentando os slides (65 ao 77), material deixado por nossa Professora formadora da Universidade de Brasília.
Como não havia mais tempo dei o encaminhamento para o próximo encontro e a avaliação ficou para o próximo encontro, que já ficou agendado para o dia 03 de julho de 2009, às 7:00 horas no Telecentro Comunitário.
Língua Portuguesa
Relatório do 2º encontro
Formador: José Woshimgton T. da Silva
Coordenadora: Solange Souza de Paula
O encontro aconteceu no dia 17 de junho de 2009 no Telecentro Municipal. Tendo os seguintes objetivos:
• Caracterizar sequências tipológicas, narrativas e descritivas;
• Caracterizar sequências tipológicas, injuntivas e preditivas;
• Analisar sequências tipológicas em gêneros textuais;
• Reconhecer a transposição de um formato de gênero textual para outro;
Iniciamos o encontro questionando os cursistas sobre a unidade II – “Tipos textuais”, os mesmos começaram a discussão e entre eles foram surgindo dúvidas a respeito do Gênero e do Tipo textual. E para diferenciar um do outro fiz a apresentação dos slides, que fazem a diferença de um e do outro. Na sequência sugeri que fizéssemos a leitura dos textos “O drama da geada” e o trecho do conto Marina, a intangível, para mostrar como acontecem as sequências tipológicas dentro de um texto.
O segundo momento do encontro foi a vez dos professores relatarem a avaliação do encontro anterior, dentre as avaliações comentadas me chamou atenção o fato de alguns professores fazerem em forma de poesia, como a professora Alenilse e Joseane (em anexo).
Com o recesso junino que se aproximava os professores me pediram para relatar num próximo encontro o “Avançando na Prática”, pois eles teriam mais tempo de aplicar com os alunos.
Dentro da pauta tínhamos que ver a Unidade 12, Seção 2 (sequências tipológicas em gêneros textuais), mas antes fizemos a introdução da unidade em questão, discutindo os objetivos propostos.
O terceiro momento foi a hora de irmos para as leituras do texto 1 (p.152) e texto 2 (p.153), para mostrar que como se define os gêneros textuais e que apesar de a escritura ser a mesma, mas as situações sócio-comunicativa mudou. Fizemos a comparação entre os dois textos e partimos para a leitura do texto “Artes marciais”, solicitando-os que os mesmos fizessem a atividade proposta no TP.
Num outro momento do encontro fomos para a Oficina. A turma foi dividida em dois grupos que apresentaram as atividades propostas na oficina, que foram duas Cartas, uma para uma empresa e outra para uma pessoa muito próxima.
Fiz o fechamento do encontro apresentando os slides (65 ao 77), material deixado por nossa Professora formadora da Universidade de Brasília.
Como não havia mais tempo dei o encaminhamento para o próximo encontro e a avaliação ficou para o próximo encontro, que já ficou agendado para o dia 03 de julho de 2009, às 7:00 horas no Telecentro Comunitário.
Relatório do 2º Encontro de Matemática
Gestar II São Bento do Norte/RN
Matemática
Relatório do 2º encontro
Formador: José Wellington de Araújo Alves
Coordenadora: Solange Souza de Paula
Começamos mostrando o slide “Tudo depende de mim!!! ”, onde cada professor presente expõe sua opinião a respeito do mesmo, contudo podemos perceber que ele ressalta a importância de fazermos as coisas acontecerem e não ficar se lamentando, pois a educação não agüenta mais esse tipo de falação. Que possamos fazer juntos, a diferença na Educação do nosso Município, utilizando nossas potencialidades no planejamento das metas e alcance dos objetivos.
No segundo momento, trabalhamos o estudo da unidade 1, onde formamos dois grupos, para que houvesse discussões diferentes entre eles, pois cada membro tem suas explicações sobre a resolução da situação problema, onde isso só vem a enriquecer cada um, é lógico, que a todos. Foi colocado que cada grupo fizesse o registro das soluções consideradas mais convenientes e criadoras, escrevendo- as numa cartolina ou papel madeira para que depois, houvesse a discussão sobre as principais diferenças entre as metodologias. Para a apresentação, foi solicitado que cada grupo escolhesse um relator onde com ajuda dos demais membros poderia apresentar a atividade, expondo os procedimentos e curiosidades mais relevantes.
Durante as apresentações dos grupos podemos perceber o quanto é rico o programa do Gestar II, pois as discussões foram de uma grandeza extraordinária, onde à apresentação não ficou apenas a cargo do relator mais todos foram compartes ativo, tivemos bastantes intervenções que só melhorou as exposições. Foram socializadas as dificuldades encontradas, buscando sempre compreender as causas e possíveis soluções.
Finalizarmos o encontro trabalhando na temática e no conteúdo matemático a ser estudado no próximo encontro.
Matemática
Relatório do 2º encontro
Formador: José Wellington de Araújo Alves
Coordenadora: Solange Souza de Paula
Começamos mostrando o slide “Tudo depende de mim!!! ”, onde cada professor presente expõe sua opinião a respeito do mesmo, contudo podemos perceber que ele ressalta a importância de fazermos as coisas acontecerem e não ficar se lamentando, pois a educação não agüenta mais esse tipo de falação. Que possamos fazer juntos, a diferença na Educação do nosso Município, utilizando nossas potencialidades no planejamento das metas e alcance dos objetivos.
No segundo momento, trabalhamos o estudo da unidade 1, onde formamos dois grupos, para que houvesse discussões diferentes entre eles, pois cada membro tem suas explicações sobre a resolução da situação problema, onde isso só vem a enriquecer cada um, é lógico, que a todos. Foi colocado que cada grupo fizesse o registro das soluções consideradas mais convenientes e criadoras, escrevendo- as numa cartolina ou papel madeira para que depois, houvesse a discussão sobre as principais diferenças entre as metodologias. Para a apresentação, foi solicitado que cada grupo escolhesse um relator onde com ajuda dos demais membros poderia apresentar a atividade, expondo os procedimentos e curiosidades mais relevantes.
Durante as apresentações dos grupos podemos perceber o quanto é rico o programa do Gestar II, pois as discussões foram de uma grandeza extraordinária, onde à apresentação não ficou apenas a cargo do relator mais todos foram compartes ativo, tivemos bastantes intervenções que só melhorou as exposições. Foram socializadas as dificuldades encontradas, buscando sempre compreender as causas e possíveis soluções.
Finalizarmos o encontro trabalhando na temática e no conteúdo matemático a ser estudado no próximo encontro.
terça-feira, 30 de junho de 2009
Relatório do 1º Encontro de Matemática
Gestar II São Bento do Norte/RN
Matemática
Relatório do 1º encontro
Formador: José Wellington de Araújo Alves
Coordenadora: Solange Souza de Paula
Iniciamos o encontro com o vídeo “É tempo de mudança”, fizemos alguns comentários sobre o mesmo, logo em seguida abrirmos para discussão a qual foi muito saudável.
Reforçamos a importância do curso de formação para melhoria do IDEB em nosso município, bem como a nível estadual, para dar ênfase, foi feita a leitura da unidade 1 do Guia Geral onde cada um colocou o que espera do Gestar II e como ele pode ajudar em sua formação, aproveitaram o momento também para fazer perguntas pertinentes ao programa e logo surgiram as discussões.
Aproveitamos também para trabalha o texto de referência da unidade 1 “Resolução de Problemas” de Ana Lúcia Braz Dias, mas a parte de maior aproveitamento foi relacionado a questão do problema tradicional e a situação problema onde tivemos boas discussões a respeito da importância de se trabalhar problemas que envolvam este tipo de abordagens onde o aluno precisa ter habilidades múltiplas para chegar a solução, bem como analise de hipóteses.
No 4º momento voltamos atenção para os AAAs, falamos como ele pode ajudar os professores em suas aulas no apoio às atividades dos TPs, aprofundando o conhecimento dos alunos, abordamos algumas questões do AAA1, e discutimos possíveis dificuldades de nossos alunos em determinadas questões envolvendo números decimais aquelas relacionadas a comparação de medidas de comprimento e massa, onde podemos ter duas e três casas decimais.
No ultimo período foi trabalhado a Situação Problema Cálculo do IMC onde cada um calculou o seu IMC e logo depois reuniram-se em grupo para fazer as atividades, porém a parte mais interessante foi quando fizeram quanto cada um devia ganhar ou perder para ficar na médio do grupo bem como quanto devia ganhar ou perder para ficar no peso ideal, podemos observar que em quantos uns levavam para regras de três outros trabalhavam com substituição de peso até chegar o esperado e outros que fazia logo a relação de 1 IMC para tantos quilos. Esse momento foi bastante proveitoso para todos presente na oficina.
Matemática
Relatório do 1º encontro
Formador: José Wellington de Araújo Alves
Coordenadora: Solange Souza de Paula
Iniciamos o encontro com o vídeo “É tempo de mudança”, fizemos alguns comentários sobre o mesmo, logo em seguida abrirmos para discussão a qual foi muito saudável.
Reforçamos a importância do curso de formação para melhoria do IDEB em nosso município, bem como a nível estadual, para dar ênfase, foi feita a leitura da unidade 1 do Guia Geral onde cada um colocou o que espera do Gestar II e como ele pode ajudar em sua formação, aproveitaram o momento também para fazer perguntas pertinentes ao programa e logo surgiram as discussões.
Aproveitamos também para trabalha o texto de referência da unidade 1 “Resolução de Problemas” de Ana Lúcia Braz Dias, mas a parte de maior aproveitamento foi relacionado a questão do problema tradicional e a situação problema onde tivemos boas discussões a respeito da importância de se trabalhar problemas que envolvam este tipo de abordagens onde o aluno precisa ter habilidades múltiplas para chegar a solução, bem como analise de hipóteses.
No 4º momento voltamos atenção para os AAAs, falamos como ele pode ajudar os professores em suas aulas no apoio às atividades dos TPs, aprofundando o conhecimento dos alunos, abordamos algumas questões do AAA1, e discutimos possíveis dificuldades de nossos alunos em determinadas questões envolvendo números decimais aquelas relacionadas a comparação de medidas de comprimento e massa, onde podemos ter duas e três casas decimais.
No ultimo período foi trabalhado a Situação Problema Cálculo do IMC onde cada um calculou o seu IMC e logo depois reuniram-se em grupo para fazer as atividades, porém a parte mais interessante foi quando fizeram quanto cada um devia ganhar ou perder para ficar na médio do grupo bem como quanto devia ganhar ou perder para ficar no peso ideal, podemos observar que em quantos uns levavam para regras de três outros trabalhavam com substituição de peso até chegar o esperado e outros que fazia logo a relação de 1 IMC para tantos quilos. Esse momento foi bastante proveitoso para todos presente na oficina.
1º ENCONTRO DO GESTAR II
Língua Portuguesa:
Local: Escola Municipal Anita Chacon
Formador: José Washimgton Torres da Silva
Coordenador: Solange Souza de Paula
Relatório do 1º Encontro
TP3-
O encontro iniciou-se com todos os professores na mesma sala, pois na aula inaugural não tivemos a presença de todos e assim tivemos a necessidade de apresentar, rapidamente, a estrutura do programa.
Num segundo momento, as turmas foram divididas e de fato os encontros se iniciaram. Primeiramente, foi solicitado deles que colocassem numa cartolina, em grupos, as expectativas e dúvidas em relação ao programa. A solicitação foi feita e apresentada pelos cursistas.
Dando sequência ao encontro, foi feito uma leitura coletiva do AMPLIANDO NOSSAS REFERÊNCIAS. O texto foi: Gêneros Textuais: definição e funcionalidade de Luiz Antonio Marcuschi. Após as discussões do texto em pauta, fomos para a Oficina. Dois textos foram apresentados ao grupo e como à turma é pequena ficou decidido que um grupo ficaria com o primeiro texto e o outro com o segundo texto, para que a oficina tivesse feita em plenitude, as apresentações foram satisfatórias, tendo em vista que era o primeiro encontro e tivemos que começar já pela segunda unidade do TP. Mas mesmo assim eles conseguiram caracterizar, classificar os gêneros textuais nos exemplos.
Como o tempo já estava ultrapassando, o formador passou para a lição de casa, nas seções Avançando na Prática e pediu que eles trouxessem por escrito a Avaliação do encontro anterior, além da avaliação, pediu ainda as atividades vivenciadas em sala de aula. O próximo encontro foi marcado para o dia 17 de junho.
Local: Escola Municipal Anita Chacon
Formador: José Washimgton Torres da Silva
Coordenador: Solange Souza de Paula
Relatório do 1º Encontro
TP3-
O encontro iniciou-se com todos os professores na mesma sala, pois na aula inaugural não tivemos a presença de todos e assim tivemos a necessidade de apresentar, rapidamente, a estrutura do programa.
Num segundo momento, as turmas foram divididas e de fato os encontros se iniciaram. Primeiramente, foi solicitado deles que colocassem numa cartolina, em grupos, as expectativas e dúvidas em relação ao programa. A solicitação foi feita e apresentada pelos cursistas.
Dando sequência ao encontro, foi feito uma leitura coletiva do AMPLIANDO NOSSAS REFERÊNCIAS. O texto foi: Gêneros Textuais: definição e funcionalidade de Luiz Antonio Marcuschi. Após as discussões do texto em pauta, fomos para a Oficina. Dois textos foram apresentados ao grupo e como à turma é pequena ficou decidido que um grupo ficaria com o primeiro texto e o outro com o segundo texto, para que a oficina tivesse feita em plenitude, as apresentações foram satisfatórias, tendo em vista que era o primeiro encontro e tivemos que começar já pela segunda unidade do TP. Mas mesmo assim eles conseguiram caracterizar, classificar os gêneros textuais nos exemplos.
Como o tempo já estava ultrapassando, o formador passou para a lição de casa, nas seções Avançando na Prática e pediu que eles trouxessem por escrito a Avaliação do encontro anterior, além da avaliação, pediu ainda as atividades vivenciadas em sala de aula. O próximo encontro foi marcado para o dia 17 de junho.
Foi trabalhada a seguinte pauta em Língua Portuguesa:
I momento:
Apresentação do Programa feito por toda equipe do Gestar II municipal.
II momento
Apresentação e distribuição do material.
Ø Guia
Ø TP
Ø A.A.As do aluno e do professor
Guia – Unidade I: (40 minutos)
Recordando (pp. 56, 57, p 58)
Apresentação das oficinas
Avaliação
Matemática:
Formador: Jose Wellington de Araújo Alves
Local: Escola Municipal Anita Chacon
O encontro aconteceu no dia 6 de junho de 2009, das 7:00 às 12:00 horas.
Foi trabalhada a seguinte pauta em matemática:
I momento
Mensagem (Tempo de Mudança)
Informações sobre o programa
Apresentação e distribuição do material
II momento
Oficina: Uma situação problema
Leitura e resolução de atividades
TPI: unidade I
Avaliação
Encaminhamentos para o próximo encontro.
terça-feira, 16 de junho de 2009
Palavra do Secretário
Segundo o Secretário de Educação Local, Bruno César Severiano da Silva, os professores de São Bento do Norte/RN estão ganhando um presente com a implantação do Gestar II. “Nós vamos oportunizar todas as condições necessárias para o desenvolvimento do programa, pois entendemos ser este um excelente meio de elevarmos o nível de aprendizagem de nossos alunos. Além de que os professores estão sendo presenteados, pois terão a oportunidade de rever suas práticas pedagógicas, fator essencial para o crescimento pessoal e profissional” Ressaltou Bruno César.
O Secretário lembrou também que o programa vai exigir dedicação e força de vontade de todos os envolvidos, porque é uma prática inovadora e tudo que é novo gera desconfiança e enfrenta muitos obstáculos, principalmente dos mais céticos.
O Secretário lembrou também que o programa vai exigir dedicação e força de vontade de todos os envolvidos, porque é uma prática inovadora e tudo que é novo gera desconfiança e enfrenta muitos obstáculos, principalmente dos mais céticos.
Gestar II em São Bento do Norte
No dia 21 de maio do corrente ano deu início em São Bento do Norte/RN o Programa de Formação Continuada Gestar II. Estavam presentes a solenidade de abertura, que ocorreu na Câmara Municipal, O prefeito Municipal Luiz Lucas Alves Júnior, o Vice-prefeito Cláudio Henrique o Secretário de Educação, O Senhor Bruno César Severiano da Silva, demais secretários municipais, além da Coordenadora do programa Gestar II no município, Solange Souza de Paula, o Professor-formador de Matemática José Wellingtom, o Professor-formador de Língua Portuguesa José Washingtom e os professores cursistas. Na ocasião o Prefeito Júnior Lucas aproveitou o ensejo para ressaltar a importância da formação continuada para elevar o nível de ensino do município e, consequentemente aumentar os indicadores sócio-econômicos, também se colocou a disposição para ajudar no que for necessário para um bom andamento do programa.
segunda-feira, 1 de junho de 2009
Memorial de Leitura
Nasci na década de sessenta, em São Bento do Norte – RN, cidade localizada no litoral norte do Estado, na chamada região do Mato Grande, a 157 km da capital, e que atualmente conta com um contingente populacional de aproximadamente 3500 habitantes. Fui uma criança muito tímida, criada em um distrito rural, e devido a isso não cursei a Educação Infantil, tendo sido alfabetizada por minha mãe que, juntamente com meu pai, sempre foi muito cuidadosa com minha educação. Meu primeiro contanto com a leitura se deu através das clássicas estórias infantis: A Bela e a Fera, A Bela Adormecida, Chapeuzinho Vermelho, Branca de Neve e os Sete Anões, O Patinho Feio, entre outras; as quais meus pais contavam pra mim e que li logo que me alfabetizei. Dentre essas estórias a que mais me atraiu foi a história da Guardadora de Gansos; achava interessante aquele mundo em que os animais podiam se comunicar com as pessoas e isso fez com que eu a lesse várias vezes.
Na minha adolescência, além dos livros didáticos, li muitas revistas: Ilusão e Romances, Sabrina, Júlia, Contigo, Capricho, entre outras que no momento não me recordo. Quando cursava o magistério me familiarizei com as obras de Jorge Amado, “Mar Morto” e “Tieta do Agreste”, “Gabriela Cravo e Canela” e “A Morte e a Morte de Quincas Berro D’água”; de Antônio Vieira, “Sete Contos de Fúria”; de Fernando Sabino, “O Encontro Marcado”; Antônio Callado, “A Madonna de Cedro”; José de Alencar, “A Moreninha”, “Iracema”, “Ubirajara”; entre tantos outros que não me recordo mais.
Ultimamente, li “O Futuro da Humanidade” e “O Vendedor de Sonhos” de Victor Cury; “O Monge e o Executivo” de James C. Hunter; “Borboleta na Janela” e “As Margens do Rio Pietra Eu Sentei e Chorei” de Paulo Coelho, entre outros como, por exemplo, “Caçadores de Pipa”.
Atualmente na minha prática profissional, tenho o privilégio de ler constantemente, principalmente as revistas como Pátio, Nova Escola, Ciências Hoje que me deixam atualizada quanto às novidades do meio educacional e que me ajudam a desenvolver um bom trabalho.
Por ter contato com o mundo da leitura desde muito criança, o hábito de ler se tornou um prazer imprescindível no meu dia-a-dia, e hoje passo esse costume aos meus filhos, sempre indico os livros que lei e gosto para eles, e com isso eles se tornaram leitores assíduos assim como eu.
Solange Souza de Paula
Na minha adolescência, além dos livros didáticos, li muitas revistas: Ilusão e Romances, Sabrina, Júlia, Contigo, Capricho, entre outras que no momento não me recordo. Quando cursava o magistério me familiarizei com as obras de Jorge Amado, “Mar Morto” e “Tieta do Agreste”, “Gabriela Cravo e Canela” e “A Morte e a Morte de Quincas Berro D’água”; de Antônio Vieira, “Sete Contos de Fúria”; de Fernando Sabino, “O Encontro Marcado”; Antônio Callado, “A Madonna de Cedro”; José de Alencar, “A Moreninha”, “Iracema”, “Ubirajara”; entre tantos outros que não me recordo mais.
Ultimamente, li “O Futuro da Humanidade” e “O Vendedor de Sonhos” de Victor Cury; “O Monge e o Executivo” de James C. Hunter; “Borboleta na Janela” e “As Margens do Rio Pietra Eu Sentei e Chorei” de Paulo Coelho, entre outros como, por exemplo, “Caçadores de Pipa”.
Atualmente na minha prática profissional, tenho o privilégio de ler constantemente, principalmente as revistas como Pátio, Nova Escola, Ciências Hoje que me deixam atualizada quanto às novidades do meio educacional e que me ajudam a desenvolver um bom trabalho.
Por ter contato com o mundo da leitura desde muito criança, o hábito de ler se tornou um prazer imprescindível no meu dia-a-dia, e hoje passo esse costume aos meus filhos, sempre indico os livros que lei e gosto para eles, e com isso eles se tornaram leitores assíduos assim como eu.
Solange Souza de Paula
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